quinta-feira, 30 de abril de 2015

Qual a idade certa para tirar as fraldas?

Ser mãe é dentre tantas coisas, estar atenta ao tempo de seu bebê e, se existe uma fase importante nos primeiros anos de vida é o desligamento das fraldas. O momento ideal para isso começa entre os 24 e 32 meses. Além da paciência, o período é mais importante que o método e, é nesta fase que as crianças começam a sinalizar que precisam fazer xixi ou coco, um dos indícios de que chegou a hora de iniciar o processo. 


O risco de desfraldar a criança antes de ela estar preparada é que os pais vão ter mais trabalho na fase de adaptação da criança. Veja a seguir algumas dicas que a Junior Baby traz para que você perceba se o bebê está pronto para passar por este processo. 

1 – OBSERVE


A criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demostra incômodo com o uso da fralda. 

DICA: inicie o processo no verão porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno. 

2 – O QUE É O QUE É?


Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. 

DICA: ensine a sentar no vaso, puxar a descarga e a lavar as mãos. 

3 – TREINAMENTO DIÁRIO


O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem cuidar da criança. Ensine o pequeno a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentado no vaso se tiver vontade, nunca obrigue e nem tenha pressa. 


Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Estimule o bebê a falar com dicas fáceis

Ele mal abre a boca e os pais já começam a imaginar coisas, de tão esperada que é a primeira palavra do bebê. A partir dos seis meses o bebê já expressa as primeiras sílabas e, com 12 meses já há chance de ouvir “mamãe” ou “papai”. Algumas crianças demoram um pouco mais, o que não deve ser encarado como um problema pelos pais. Veja a seguir alguns cuidados que se deve ter ao estimular a fala do bebê com as dicas que a Junior Baby traz para você. 


DIGA SEMPRE A PRONÚNCIA CORRETA


Desde os primeiros meses, o bebê tenta imitar o que vê: movimentos de boca, piscadas de olhos, sorrisos e com os sons não é diferente. Se ele aprender errado, pode ter trabalho mais tarde para conseguir corrigir. 


FALE DE FORMA NATURAL

Não fique infantilizando a voz quando for falar com o bebê. É preciso que ele se sinta inserido nas conversas entre os pais com o máximo de naturalidade. 

OLHE PARA ELE E MOSTRE SUA BOCA

O conceito visual é muito importante para estimular a afetividade e incentivar o bebê a se espelhar em você. Quando ele consegue ver o movimento da boca, entende o modo como o som é produzido e pode imitar melhor. 


CUIDADO COM A EUFORIA

Quando o bebê começa a balbuciar as primeiras palavras, vale incentivá-lo mostrando que você está contente, mas com limites. Muita euforia por conta da ansiedade dos pais pode assustar a criança e atrapalhar seu desenvolvimento. 

NÃO DEIXE A CRIANÇA ACOMODADA

Mimar demais prejudica tanto o comportamento quanto o desenvolvimento do bebê. Se tudo o que ele quer está na frente dele toda hora, sem precisar chorar, apontar, tentar balbuciar ou fazer qualquer sinal, não há estímulo para que ele melhore a comunicação. 


BRINQUE BASTANTE

O ato de brincar também é ensinar. Os pais que brincam com os filhos, estimulam o aprendizado e passam a olhar e entender como é o próprio bebê, quais são os seus comportamentos. 

APROVEITE SITUAÇÕES DA ROTINA

Quanto mais a criança for exposta à linguagem, melhor será seu desenvolvimento. Aproveite e conte histórias, cante músicas e diga o que você está fazendo na hora do banho, de dormir ou outros momentos do dia. 


DESLIGUE RÁDIO, TV E COMPUTADOR

A competição da fala dos pais com o som de outros aparelhos pode atrapalhar o entendimento e a concentração do bebê. Esses meios não podem ser o principal elemento de estimulação. 


Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google

terça-feira, 28 de abril de 2015

Como lidar com as cólicas do bebê



É comum que o bebê fique extremamente irritado e chorão em certos períodos do dia, principalmente entre às 18h e 24h. Geralmente as cólicas mais intensas duram cerca de três horas por dia, durante seis semanas. Depois, diminuem para uma ou duas horas por dia, por três meses. Eles choram intensamente, muitas vezes gritando, estendendo ou encolhendo as perninhas e soltando gases. O estômago pode ficar avolumado devido aos gases e o choro pode se estender durante o dia todo, piorando no começo da noite.


Infelizmente, ainda não é possível explicar por que isso ocorre com alguns bebês. Mas, sabe-se que geralmente as cólicas melhoram após o terceiro mês. Há, no entanto, alguns procedimentos que podem ajudar a mãe e o bebê a enfrentarem esta fase com mais tranquilidade. Saiba quais são eles com as informações que a Junior Baby traz para você. 

- Se você amamenta, tente eliminar da sua dieta o consumo de derivados do leite, cafeína, chocolate, cebola, repolho e outros alimentos que possam estar causando as cólicas no bebê. Se você dá mamadeira para o bebê, converse com o pediatra para trocar a fórmula para uma que não contenha leite de vaca. Se a sensibilidade alimentar for a causa das cólicas no bebê, elas devem diminuir dentro de um ou dois dias após as mudanças na alimentação;


- Tente colocar o bebê com a barriga em contato com a sua barriga para acalmá-lo;


- Ofereça uma chupeta. Alguns bebês alimentados somente com leite materno podem recusar, enquanto outros se sentirão reconfortados com a chupeta;


- Enrole o bebê em um cobertor. Desta forma ele se sentirá seguro e aquecido; 

- Deite o bebê de barriga para baixo sobre o seu colo e massageie suas costinhas. A pressão que será feita pode ajudar a aliviar a dor; 


- Se você se sentir muito ansiosa e tensa, solicite ajuda a outra pessoa para olhar o bebê e saia de casa! Mesmo que seja somente por uma hora, isso ajudará a fazer com que você se distraia e relaxe. A sua ansiedade só vai deixar o bebê ainda mais irrequieto.



Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Saiba como cuidar dos pés e unhas do bebê

Um problema simples de resolver, mas muito desconfortável, costuma passar despercebido pelos pais: a falta de cuidados com as unhas do pé da criança. Dores causadas porque ele esperneou demais, e acabou batendo em alguma coisa, ou um cantinho de unha que inflamou incomodam bastante e, nem sempre, recebem atenção merecida. Veja a seguir como manter os pés do bebê bem cuidados com as dicas da Junior Baby. 


CORTE AS UNHAS COM CUIDADO

O melhor momento para isso é quando o bebê está dormindo. Lembre-se de lavar as mãos antes de começar e usar instrumentos esterilizados. Procure fazer um corte reto que deixa os cantos crescerem para fora da pele. A manutenção deve ser feita a cada 20 dias. 


UNHAS ENCRAVADAS

Além de cortar as unhas, evite macacões ou meias que apertem os pés do bebê. Isso evita inflamações nas unhas. Opte por calçados que permitam o crescimento dos pés. 


CALÇADO IDEAL

Procure modelos com formato anatômico, presença de uma palmilha elevada na região do arco longitudinal – aquela curvinha na parte de dentro do pé – solado antiderrapante e material firme e estável – solados de borracha e couro bem molinho com revestimento interno de tecido, são boas opções. 


HIGIENE ADEQUADA

O pé precisa ser cuidadosamente enxugado após o banho, especialmente entre os dedos. Isso evita o mau cheiro e os fungos e bactérias que se desenvolvem em locais úmidos. 

DE OLHO NA CURVATURA

Alguns bebês podem ter pouca curvatura dos pés. Mas, na maioria das vezes, isso não é motivo de preocupação até os cinco anos de idade, quando o formato dos pés finalmente se define. Os ossos do pé são pequenos e frágeis e podem se deformar com calçados inadequados ou o modo de caminhar errado. Ao notar alguma alteração, procure o pediatra e verifique se há necessidade de alguma correção ortopédica. 


PROTETOR SOLAR

Os pés não devem ser esquecidos na hora de passar protetor solar. A pele do bebê é bem mais fina e delicada que a de um adulto e, por isso, ainda mais sensível aos raios solares. Seja na praia ou quando o bebê ficar descalço em um ambiente ao ar livre, mãos e pés precisam estar protegidos contra os raios ultravioletas. 



Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Como preparar o banho do bebê?


Os primeiros banhos do bebê em casa são momentos de grande expectativa para os pais, mas cheios de dúvidas: será que a banheira é a mais adequada? A temperatura da água está boa? Embora pessoas experientes encarem tais questões com certa graça, elas estão longe de ser preocupações descabida. Confira a seguir as dicas que a Junior Baby traz para você!

QUANTIDADE

Podem ser dados até três banhos por dia na criança durante o verão, mas recomenda-se não exagerar, pois a água e o sabão tiram a proteção natural da pele. Além disso, cada banho deve durar em torno de cinco a 10 minutos, já que a água pode ficar muito fria. 

BANHEIRA

A banheira deve ser confortável para o bebê e para quem costuma banhá-lo. A altura recomendada é próxima à cintura do adulto. Certifique-se de que ela está bem apresa ao aparador e forre o seu interior com uma toalha. Caso a banheira não tenha antiderrapante, isso evita que o bebê escorregue. 


PRODUTOS

Os produtos essenciais são shampoo e sabonete formulados para bebês, pois os comuns podem causar reações alérgicas. Atenção para os sabonetes líquidos que deixam a pele do bebê escorregadia e aumentam as chances dele escapar das mãos de quem está dando o banho. 


LOCAL

Certifique-se de que o local onde o bebê tomará banho seja quente e não possua correntes de ar. As roupas, toalhas e o que for utilizado durante e depois da higiene tem que estar ao alcance. 


HORÁRIO

O horário ideal para o banho do bebê é no período da tarde, quando a temperatura costuma estar mais elevada. 

TEMPERATURA

Coloque primeiro água fria e depois a água quente aos pontos. O método possibilita alcançar a temperatura ideal. Misture o liquido com as mãos para checar a temperatura e coloque a ponta do cotovelo ou o dorso da mão na água. Ela deve estar quente, mas de forma suportável e agradável. Caso se sinta insegura, use o termômetro: a temperatura ideal é ao redor de 37°. 


HIGIENIZAÇÃO

Acomode o bebê levemente sentado na banheira e dê suporte as costas com um dos braços. Limpe seu rosto com uma toalha macia umedecida em água pura. Com o sabonete, lave a parte frontal da criança, exceto o genital. Em seguida, dê suporte ao corpo do bebê com o braço, deixando sua barriga virada para baixo. Lave os braços, pernas e costas. Vire novamente o bebê de barriga para cima e lave a cabeça com cuidado. Por fim, lave os genitais do bebê.


SECAGEM

Ao terminar o banho, envolva o bebê em uma toalha de algodão bem macio. Seque primeiro a cabeça e depois o corpo. Não se esqueça de tirar a umidade das dobrinhas e entre os dedos. Se possível, seque e troque o bebê no mesmo local do banho, para que ele não seja exposto a correntes de ar. 



Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Garanta bons pratos ao bebê com dicas práticas

Nos dias de hoje as mães estão cada vez mais sem tempo. Fica difícil conciliar família, trabalho e compromissos, além das tarefas básicas, como cozinhar. Se você se identificou, não se preocupe nem se sinta culpada. A Junior Baby te traz dicas preciosas para cozinhar com qualidade e não prejudicar a alimentação do bebê. Confira!


- FAÇA ESCOLHAS PRÁTICAS

Congele sopinhas e procure comidas saudáveis semi-prontas em lojas especializadas ou até mesmo no supermercado. 

- VEGETAIS FRESCOS


Frutas, verduras e legumes fresquinhos são a melhor pedida. Planeje o que você vai precisar e compre a quantidade certa de uma só vez. Guarde tudo lavado e pronto para o uso. Quando for cozinhar, use o mínimo de água possível e o caldo que sobrar do cozimento – riquíssimo em vitaminas e minerais – pode ser aproveitado para cozinhar o arroz, ou congelado para ser usado em outra ocasião. 

- CALDOS CONGELADOS


Caldos de carne, frango e vegetais preparados em casa são cheios de vitaminas e proteínas. Prepare e congele as porções em sacos plásticos, potinhos ou até mesmo na forma de gelo. Para variar os sabores a cada refeição, cozinhe os legumes do dia no caldo pronto. Atenção: não é recomendável utilizar o caldo após três meses. 

- SOPA CONGELADA


Prepare uma grande quantidade de sopa, sem sal nem temperos. Assim que ficar pronta, tire a panela destampada do fogo e coloque dentro de um recipiente com água e gelo, para que ela esfrie rapidamente e conserve as vitaminas e minerais. Distribua em potes de vidro e congele. Para evitar que as sopas percam nutrientes e sabor, use em até 10 dias. 

- FIQUE ATENTA!


Fuja de sopas e papinhas industrializadas, dos vegetais higienizados – aqueles que já vem descascados e picados – polpa de fruta congelada, farinhas – láctea, mistura para vitamina, mingaus vitaminados. Cartão vermelho para: sucos artificiais, salgadinhos, sorvetes e bolachas recheadas ou com cobertura. 



Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Seis motivos para o bebê dormir à tarde

Nenhum brinquedo interessa, a fralda está seca, ele se recusa a mamar, comer e não tem truque que faça o bebê parar de chorar. Se nenhum problema de saúde anda tirando o sossego da criança, a solução para acalmá-la é simples: uma boa soneca. 


O cochilo da tarde deve ser cultivado até os cinco anos. O tempo de descanso varia conforme a idade e a necessidade de cada criança e não interfere o sono da noite. Dormir faz com que a criança aproveite melhor as horas em que está acordada, reduz a ansiedade e previne contra a obesidade infantil. Confira a seguir os benefícios que a Junior Baby traz para você!

- MELHORA A PRODUTIVIDADE


Ficar sonolento durante o dia prejudica o aprendizado e afeta a capacidade de prestar atenção da criança, diminuindo a sua produtividade. Durante o sono as informações e tarefas realizadas ao longo do dia são memorizadas. 

- DIMINUI A IRRITAÇÃO


Se você checou todas as possíveis causas da irritação da criança e chegou a conclusão de que ela está cansada, leve-a para um ambiente calmo e seja paciente para que ela pegue no sono. 

- AJUDA NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O sono é uma atividade que repousa o cérebro e estimula o inconsciente, arquivando todas as informações novas absorvidas ao longo do dia. É necessário esvaziar a mente após um dia cheio para poder aprender mais informações e ser capaz de criar associações, como a de sentir vontade de fazer xixi e ir ao banheiro. 

- REDUZ A ANSIEDADE


A falta de sono excita todo o organismo da criança e ela fica ansiosa. Privar a criança do período de relaxamento afeta o desenvolvimento e pode prejudicar a liberação do hormônio responsável pelo crescimento. 

- PREVINE CONTRA A OBESIDADE


Crianças que dormem pouco estão mais propensas a desenvolver obesidade infantil. A ansiedade, gerada pelo cansaço, é um dos gatilhos da fome emocional e as crianças buscam alimentos que proporcionam prazer mental, como doces e salgadinhos.

- MELHORA A COORDENAÇÃO MOTORA


O aprendizado da criança não para no momento em que ela vai dormir. Levando a mão à boca, pegando no pé e tentando se movimentar no berço ela melhora a coordenação motora e desenvolve a noção espacial do próprio corpo. Todos esses conhecimentos são arquivados durante o sono e aprimorados ao longo do tempo. 


Fonte e Imagens: minhavida.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2015

7 conselhos para mães de primeira viagem

Ser mãe de primeira viagem é uma grande experiência, mas, para muitas mulheres, é desgastante. Algumas não conseguem desgrudar dos filhos, outras ficam angustiadas quando não conseguem conter o choro do bebê e tem aquelas que ficam com muitas dúvidas. Pensando em como ajudar neste momento tão importante, a Junior Baby vai te dar dicas preciosas. Confira!


1 – É NORMAL CHORAR
 

Os bebês podem chorar, em média, três horas por dia. Para descobrir os principais motivos, utilize a técnica da exclusão. Se você já checou a fralda, já tentou amamentar, checou a roupa e a posição do bebê e, mesmo assim, ele continua chorando, espere passar. Os choros contínuos são mais comuns nos três primeiros meses. Nesse período, as cólicas incomodam, mas a causa do choro pode ser uma simples inquietação. 

2 – A PELE MUDA MESMO

No primeiro mês de vida é comum o aparecimento de placas avermelhada na pele e no rosto. Não há uma causa definida, mas do mesmo jeito que aparece, também vai embora. As descamações também são comuns nas primeiras semanas de vida. Vista o bebê apenas com roupas de algodão e lave as peças com sabão neutro e sem amaciante. 

3 – SIM, ELE ESTÁ MAMANDO O SUFICIENTE


O ganho de peso é o melhor parâmetro para saber se a criança está se alimentando bem. Se o bebê estiver ganhando peso, então ele está mamando o suficiente. Não existe leite materno fraco. Ele é o alimento mais completo para o bebê. O único problema que pode acontecer é a baixa produção de leite pela mãe. Neste caso, a alimentação deve ser complementada. 

4 – O INTESTINO DELE NÃO É UM RELOGINHO

Em geral, os bebês evacuam enquanto mamam graças ao reflexo gastrocólico que avisa o intestino que é hora de funcionar. Perto de completar o primeiro mês de vida isso muda. Eles podem passar até três dias sem evacuar porque seu corpo ainda está sofrendo adaptações. 

5 – ELE NÃO VAI PASSAR FRIO


Use o bom senso: se estiver muito frio, a criança deve ser bem agasalhada. Se estiver calor, o ideal são roupas leves e fresquinhas. 

6 – A RESPIRAÇÃO ESTÁ NORMAL

A respiração irregular é uma das características que mais assusta mães de primeira viagem. É normal o ritmo ser diferente. Se perceber que a respiração está muito acelerada, tente acalmá-lo. Nos primeiros meses de vida a criança está aprendendo tudo, até a controlar a respiração. 

7 – NÃO, ELE NÃO É ESTRÁBICO


Muitas mães ficam observando seus bebês imaginando que, por eles não conseguirem manter a visão fixa, talvez sejam estrábicos. Isso acontece porque eles ainda não têm controle da musculatura orbitária, mas é normal. O comportamento não é permanente e costuma mudar até o primeiro ano de vida. 




Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google