quarta-feira, 27 de maio de 2015

CUIDADOS ESPECIAIS NO FRIO - Cuide Bem do seu Bebê!

A temperatura vai caindo e se vestir, sair, tomar banho e outras atividades corriqueiras vão ficando mais complicadas, e para as crianças o frio traz ainda mais problemas! O corpo das crianças é mais sensível e as defesas ainda não estão bem fortalecidas, por isso o cuidado dos pais é fundamental para a saúde das crianças no inverno, principalmente os bebês.
Gripes, resfriados e pele ressecada são os principais problemas que as crianças enfrentam nas épocas de frio. Os recém-nascidos correm um grande risco de ter hipotermia, é muito importante ficar alerta para a temperatura do corpo das crianças no inverno, mas não exagere demais nas roupas. Para saber um pouco mais veja as dicas de cuidados com bebê no inverno.
LÁBIOS: Os bebês babam muito, isto é normal, dentes nascendo e a falta de controle da saliva faz os pequeninos ficarem sempre babados. Nosso papel como pais é estar sempre com uma toalhinha e evitar que a roupa da criança fique muito encharcada, mas com todo esse processo de “baba e seca” os lábios podem ficar rachados no inverno, devido ao vento e a temperatura baixa. A melhor solução para o problema é passar protetor labial para manter os lábios hidratados.BROTOEJAS: As brotoejas não são exclusividade apenas do verão, não! No inverno as mães costumam exagerar na quantidade de roupas, principalmente de lã, então as glândulas de suor ficam “entupidas” dando lugar a bolinhas vermelhas, principalmente nas dobrinhas dos bebês. Uma solução para este problema é vestir as crianças com várias camadas de roupas finas e ir tirando conforme a temperatura for aumentando.

PELE: É comum no inverno os bebês e crianças pequenas ficarem com a pele, principalmente do rosto, mais grossa e ressecada. Isso acontece devido ao contato direto da pele com o ar gelado e seco, provocando desidratação cutânea nos pequenos. A solução para a pele ressecada do bebê é não exagerar na temperatura da água do banho, usar sabonete e shampoo sem álcool e passar creme hidratante no rostinho do bebê cerca de 2 minutos após o banho, esses cuidados com crianças no inverno pode evitar dor de cabeça e idas frequentes ao médico por conta de resfriados e febres.
BANHO: Quando a gente é mãe as vezes fica com dó de dar banho nos pequenos nos dias muito frios e pensa em deixar passar achando que vai ser melhor pro bebê, que um diazinho sem banho não vai fazer mal… Tire isso da cabeça! O banho dos bebês deve ser diário! Para tornar o banho mais agradável mesmo nos dias mais frios, escolha o horário mais quentinho do dia, normalmente logo após o meio dia. A temperatura da água não pode estar muito quente, deve ser morninha. Aqueça o banheiro com um aquecedor para não causar um choque térmico no pequeno. Acelere os banhos dos dias frios, lave o bebê rapidinho e logo o enrole em uma toalha um pouco aquecida (por ferro elétrico ou secador).

HIPOTERMIA: A hipotermia é um assunto muito sério e pode levar a criança à morte, principalmente os recém-nascidos. Evite colocar o bebê em ambientes muito frios, procure vesti-lo adequadamente, colocar toucas pois cerca de 25% do calor do corpo do bebê se perde pela cabecinha, manter pés e mãos aquecidos com meias e luvas. Se notar as extremidades do corpinho geladas use um termômetro para verificar a temperatura do corpo, que deve estar acima de 36°, caso esteja a baixo leve o bebê para o hospital enroladinho num cobertor, com o rosto descoberto e com a barriguinha junto à sua, para transmitir seu calor à ele.
Com estes pequenos cuidados especiais com bebês no inverno essa estação será muito bem aproveitada como todas as outras. Procure fechar janelas e portas e evitar correntes de ar dentro de casa. Quando for passear com a criança certifique-se que esteja bem agasalhada, não mais que você, por menor que seja o bebê também sente calor. Cuide da pele do seu bebê como se tivesse cuidando da sua, eles não podem se comunicar direito então precisam dos nossos cuidados de pais.

terça-feira, 19 de maio de 2015

5 maneiras divertidas de queimar calorias com o seu bebê


A vida de quem acabou de virar mãe não é fácil. Como se não bastasse ter que se adaptar à nova rotina e lidar com o misto de emoções dessa nova fase, as mães não deixam de ser mulheres. Isso significa que a preocupação com a autoestima e, principalmente, com os quilinhos a mais trazidos pela gravidez não dá trégua.

Nessa hora, o segredo é respirar fundo e ter paciência. Não adianta se cobrar e nem querer dar conta de tudo. As coisas não vão acontecer exatamente como o planejado, afinal, a vida é assim. Por isso, é fundamental encarar todas as surpresas que virão de forma leve e, de preferência, bem-humorada.


Para isso, que tal passar momentos gostosos com o seu bebê e ainda, por cima, aproveitá-los para queimar algumas calorias? Confira com as dicas que a Junior Baby traz para você. 

1. Invente brincadeiras ao ar livre

Os banhos de sol podem ser aproveitados para a sua caminhada diária. Lembre-se que a atividade aeróbica é fundamental para ajudar na perda de peso.


Quando o bebê estiver mais crescidinho, não tenha medo de mergulhar de cabeça nas brincadeiras junto com ele. Meia-hora brincando com seu filho pode queimar mais calorias do que meia-hora caminhando na esteira.

2. Ande de bicicleta, patins e (por que não?) skate


Se não tiver esses itens em casa, visite parques que ofereçam a opção de alugar bicicletas. Enquanto seu filho ainda for pequeno, escolha modelos em que possa levá-lo junto ou até mesmo aqueles que têm vários lugares, possibilitando que toda a família pedale ao mesmo tempo. A diversão é certa! Além de perder calorias, o dia intenso fará o pequeno gastar todas as suas energias. É garantia de uma noite de sono tranquila (para ele e para você).

3. Vá à praia e se acabe na areia


Pegue os baldinhos, faça castelos (acredite no potencial dos agachamentos repetitivos para encher o balde e das caminhadas de volta até a areia), brinque de bola e caminhe de mãos dadas com seu filho com a água na canela. Exercícios na areia fofa demandam maior esforço físico e, consequentemente, gastam mais calorias.

4. Matricule-se na natação com seu bebê


Existem vários cursos de natação especiais para mamães com crianças pequenas. Desde que saem da barriga da mãe, os bebês já têm predisposição para nadar e se dão super bem na água. Além disso, a natação é um dos esportes mais completos que existem e pode ser uma grande aliada para que você perca rapidinho aquela barriguinha indesejada.

5. Desça para o playground


Deixe a preguiça de lado e desça com seu pequeno ou pequena para brincar no parquinho sempre que possível. Mas não vale ficar sentada só olhando: faça parte da brincadeira e aproveite para se mexer bastante enquanto divide bons momentos entre mãe e filho.

Fonte: dicasdemulher.com.br

Imagens: Free Google

segunda-feira, 18 de maio de 2015

6 razões para não oferecer a chupeta ao bebê

Além de garantir a amamentação, a sucção é algo natural ao bebê desde que ele está no útero da mãe, inclusive, muitas ultrassonografias mostram, por exemplo, bebês chupando o dedo. Além disso, o movimento de sucção também promove a liberação de endorfina, que está diretamente relacionada à sensação de prazer e bem-estar da criança.


O ato de mamar no peito da mãe é suficiente para satisfazer o desejo básico de sucção do bebê e, além disso, é muito importante para o desenvolvimento da mandíbula e outros ossos da face, dos músculos da mastigação, da oclusão dentária e da respiração adequada da criança. Porém, é fato que o uso da chupeta, com o intuito de “acalmar o bebê”, vem sendo passado de geração a geração, e se constituiu num hábito cultural.


Mas, quando o assunto é chupeta, há muitas dúvidas e contradições. Afinal, os pais devem ou não oferecer a chupeta ao bebê? Quais riscos à saúde ela pode oferecer? Confira com as informações que a Junior Baby traz para você. 


Existem vantagens no uso da chupeta?

Em casos especiais, existem vantagens no uso da chupeta: 

- Ajuda a antecipar o início da alimentação oral em bebês prematuros; 
- Ajuda a reduzir o estresse em bebês durante procedimentos dolorosos (como coletar sangue, por exemplo); 
- Ela pode ser utilizada para estimular a sucção em crianças portadoras de doenças neurológicas. 

O tempo que a criança costuma usar a chupeta depende do ambiente em que ela vive, da relação familiar com a criança e com a chupeta. Recomenda-se que se a criança for usar, esse uso deve ser até um ano de idade.


6 motivos para não oferecer a chupeta ao bebê

Há desvantagens no uso da chupeta, já que ela pode oferecer riscos à saúde do bebê.

1. Impede o estabelecimento da mamada e induz ao desmame ao ser oferecida nos momentos em que a criança chora;

2. É responsável pela menor duração do aleitamento materno;

3. Pode causar asfixia;

4. Pode ocasionar intoxicações ou alergias;

5. Aumenta o risco de cáries, infecções e parasitoses;

6. Causa problemas de dentição e fala, principalmente se seu uso se prolongar além dos 3 ou 4 anos.


Maneiras de acalmar um bebê sem o uso da chupeta 

Aleitamento materno; 
Oferecer carinho; 

“Nanar” o bebê; 

Tentar descobrir o porquê de ele estar estressado e diminuir esse estresse. 

Como ajudar a criança largar a chupeta?

O ideal é que a criança largue a chupeta sozinha. Porém, existem algumas dicas que podem ajudá-la nesse processo: 

Fique de olho e, quando o bebê quiser a chupeta, providencie algo para substituí-la; 

Se o bebê pega a chupeta quando está entediado, ofereça alguma atividade mais interessante, como um livro para folhear, por exemplo. Ou ainda, faça caretas engraçadas para distraí-lo; 

Já se a criança tende a colocar a chupeta na boca quando está preocupada ou se sentindo insegura, ajude-a a explicar o que ela está sentindo. Faça perguntas para descobrir o que está acontecendo e conforte-a de outro jeito – com beijos e abraços, por exemplo. 


Agora você já conhece as possíveis vantagens e as desvantagens do uso da chupeta. Vale ressaltar que a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os pais tenham claramente esta visão de “prós e contras” em relação a este assunto, para que, junto ao pediatra do bebê, possam tomar a melhor decisão quanto a oferecer ou não a chupeta.

Fonte: dicasdemulher.com.br

Imagens: Free Google

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Entenda os riscos da carência de vitamina A na infância

A vitamina A é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças, principalmente na faixa etária até os cinco anos. A importância do nutriente vai desde o aprimoramento da visão, até proteção contra doenças e reforço da imunidade. Para entender os risco dessa carência nutricional, confira a seguir as informações que a Junior Baby traz para você. 


PARA ENXERGAR MELHOR


As células da retina usam a vitamina A para fornecer os ajustes da luminosidade e educar o cérebro quanto à noção de claro e escuro. A carência deste nutriente afeta o desenvolvimento dessa habilidade e pode levar ao ressecamento da córnea – nas situações extremas, isso torna a membrana espessa e opaca a ponto de causar cegueira irreversível. 

CRESCER COM SAÚDE


A mortalidade infantil chega a diminuir 33% quando há suplementação de vitamina A em crianças de seis meses a cinco anos de idade. Alimentos ricos deste nutriente são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento do esqueleto. 

PELE MAIS RESISTENTE


Tombos, aranhões e machucados são comuns na infância e a recuperação rápida depende diretamente da presença de vitamina A no organismo. Ela atua na manutenção dos tecidos que formam a pele, e quando há falta do nutriente, pode ocorrer ressecamento e enfraquecimento dos tecidos.

IMUNIDADE NOTA 10


Se falta vitamina A, a síntese desse tipo de linfócito é afetada, cai a imunidade e o organismo torna-se mais receptivo a vírus e bactérias perigosas. 

PROMOVE ABSORÇÃO DE FERRO


A carência de vitamina A afeta negativamente a absorção do ferro e isso dificulta a transmissão do oxigênio através das células. O sangue com oxigênio alimenta, praticamente, todas as funções do organismo, por isso, a carência de ferro e de vitamina A está relacionada a uma variedade tão grande de problemas e precisa ser evitada a todo custo.


Fonte:minhavida.com.br

Imagens: Free Google e minhavida.com.br

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Alimentos para se evitar durante a amamentação

Durante a amamentação, você precisa tomar cuidado extra com sua alimentação. Afinal, o que você ingerir precisa estar de acordo com o que o bebê necessita. O organismo do bebê é bem mais delicado que o nosso e, nem sempre, o que a mãe ingere, o bebê aceita bem. É preciso sempre observar como o bebê está reagindo à sua alimentação. Se ele estiver recebendo nutrientes de menos, o número de fraldas sujas deve diminuir. Se estiver recebendo algo que não deveria, isso pode causar mal estar, gases, cólicas e outros problemas de saúde. Confira alguns alimentos que você deve riscar da sua lista durante a amamentação com as informações que a Junior Baby traz para você. 

CAFÉ, CHÁ PRETO E CHÁ MATE


A cafeína passa para o leite e o organismo do bebê tem dificuldade em eliminá-lo. Ela ainda pode impedir a absorção de cálcio, importantíssimo para a fase de crescimento ósseo do bebê, além de provocar agitação e insônia. Os chás, que também contém cafeína como o preto e o mate, podem causar os mesmos efeitos no bebê. 

REFRIGERANTES


São ricos em açúcar e contêm quantidades enormes de aditivos químicos, como estabilizantes, corantes, aromatizantes e cafeína. 

BEBIDAS ALCOÓLICAS


Apesar de óbvio, é sempre bom reforçar. O álcool de qualquer bebida passa para o leite materno. O bebê não tem capacidade de eliminar esse tóxico do organismo e isso prejudica o fígado e os rins do bebê. 

LEITE


Você não precisa de leite para produzir leite. E, muitas vezes, ele pode gerar cólicas no bebê. Inclua os derivados do leite, mas se observar que o bebê está incomodado, reduza ou tire da sua alimentação. 

CHOCOLATE


Além de conter leite, o chocolate também tem substâncias estimulantes que passam para o leite materno. Reduza o consumo e dê preferência ao chocolate meio amargo. 


Fonte e imagens: discoverymulher.uol.com.br

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Os incômodos mais comuns no fim da gravidez


Azia, inchaço, prisão de ventre, dor nas costas e tantos outros problemas. Nas últimas semanas de gestação, a lista de desconfortos é extensa, porém essas reações são absolutamente normais nesse período. Conheça suas causas e saiba o que fazer em cada situação com as informações que a Junior Baby traz para você

INCHAÇO NOS PÉS


O crescimento do útero comprime os vasos sanguíneos e congestiona o retorno da circulação dos membros inferiores para o coração, levando a uma dilatação do sistema vascular periférico. Isso faz com que pernas e pés extravasem líquido para a camada subcutânea, provocando inchaços. No final da gravidez, esse processo atinge seu auge. Durante a gestação, a mulher tende a reter líquido, o que também contribui para o inchaço nos pés. Para diminuir os edemas, é importante caminhar, ativando a panturrilha e garantindo o bombeamento do sangue. O controle do peso é igualmente recomendável, assim como o uso de meias elásticas, que estimulam a circulação.

DORES NAS COSTAS


São inevitáveis e crônicas. À medida que o momento do parto se aproxima, o bebê começa a se encaixar na arcada estrutural da região pélvica e força uma abertura na ligação entre os ossos. As contrações intensificam esse processo e a dor irradia principalmente para as costas. A única forma de amenizar a dor é preparar melhor o corpo para essa situação. Como? Dando a ele mais flexibilidade, o que significa fazer fisioterapia e atividades como hidroginástica sempre com aval do médico e a supervisão de profissionais habilitados para isso.

DIFICULDADE PARA DORMIR


Com a proximidade do parto, encontrar uma posição confortável na hora dormir se torna uma tarefa inglória para a mulher. O barrigão atrapalha o sono e a gestante acaba perdendo um tempo precioso de descanso. A primeira dica é dormir sempre de lado, com um travesseiro entre os joelhos e a barriga bem apoiada na cama, de preferência virada para o lado esquerdo, o que facilita o bombeamento do sangue do coração da mãe para a placenta, evitando o estresse do bebê. Apoiar um travesseiro nas costas também pode melhorar o incômodo. 

AZIA


O crescimento do volume da placenta eleva o músculo do diafragma e diminui a capacidade de reserva do estômago. Paralelamente, as alterações hormonais da gravidez provocam o relaxamento da válvula que controla a passagem de alimentos entre o esôfago e o estômago. O resultado é o aumento do refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, a famigerada azia. Para evitar essa queimação, a principal dica é comer menos e com mais frequência, o que significa pelo menos seis vezes por dia. É recomendável ainda mastigar muito bem os alimentos, evitar misturar líquido enquanto come e nunca deitar após as refeições. Fuja também de frituras e doces – prefira alimentos frescos e integrais. Se o refluxo noturno for muito intenso, providencie um apoio para permanecer com o corpo reclinado e a cabeça levemente suspensa durante o sono.

CÂIMBRAS


A ação hormonal e a compressão do sistema vascular por onde retorna o sangue das partes baixas favorecem o surgimento das câimbras, principalmente pela manhã. A dilatação dos vasos periféricos e a diminuição do fluxo sanguíneo comprometem a oxigenação dos músculos das pernas, e isso leva a dormências e câimbras. Além de meias elásticas, os exercícios físicos melhoram o fluxo de sangue.

FALTA DE AR


Além do estômago, o aumento do tamanho do bebê também comprime o pulmão e reduz a capacidade respiratória da mulher, o que pode levar a eventuais crises de falta de ar. No final da gravidez, o segredo é coordenar a respiração diante de esforços maiores, inspirando e expirando com mais frequência e menos profundidade. O controle de peso também é fundamental. Treinos de respiração em aulas de ioga, meditação e similares também podem ser muito proveitosos.

PRISÃO DE VENTRE


É um problema que acompanha a mulher principalmente na reta final da gestação. A descarga hormonal deixa o intestino preguiçoso por causa do relaxamento muscular, o que desfavorece o chamado movimento peristáltico. O crescimento do útero também pode reduzir a velocidade do fluxo do alimento no intestino. O resultado é a prisão de ventre. O segredo para evitá-la é ingerir bastante líquido e alimentos ricos em fibras. O exercício físico também é altamente recomendável. Em situações mais críticas, seu médico pode prescrever alimentos ou medicamentos laxativos.

TONTURA E SONOLÊNCIA


A compressão provocada pelo útero impede o retorno venoso das partes baixas e os hormônios favorecem a dilatação periférica vascular. Isso derruba a pressão sanguínea e pode causar falta de oxigenação em várias regiões. Se o prejudicado for o sistema nervoso central, a gestante pode sofrer tonturas. Para prevenir essa situação, a recomendação é usar meias elásticas e ingerir muito líquido. Já a sonolência tem a ver também com questões hormonais próprias da gravidez, mas principalmente com a privação das oito horas recomendadas de sono por noite. A dica aqui é fazer o possível para dormir mais, o que inclui atividade física regular.

INCONTINÊNCIA URINÁRIA


No final da gravidez, o útero invade parte do espaço da bexiga e diminui sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: a mulher tende a ir mais frequentemente ao banheiro e, muitas vezes, nem consegue segurar. Ações hormonais também podem tanto reduzir a capacidade funcional da bexiga como levar à frouxidão muscular na região pélvica, causando uma perda urinária involuntária. Em geral, é um problema que costuma sumir semanas após o parto. Uma dica para prevenir é fazer fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos, sob a orientação de uma especialista.

Fonte e imagens: mdemulher.com.br

terça-feira, 12 de maio de 2015

Como evitar e disfarçar olheiras na gravidez e no pós-parto

A natureza é sábia. Durante a gestação, seja pela necessidade de ir ao banheiro, seja por não acharmos uma posição confortável para dormir, nosso sono é picado e interrompido. Bom treino para quando o bebê nasce e, na melhor das hipóteses, acordaremos de três em três horas para amamentar. 


O resultado dessa maratona é visível e fica na cara: bolsas, inchaço e olheiras. Além de predisposição genética, fatores externos como, exposição solar, tabagismo, fricção excessiva da região e depressão, agravam o quadro. 


A falta de sono piora a situação pois o cansaço estimula a flacidez, aumenta a vasodilatação e a produção de melanina e acentua a gordura sob os olhos. 


Essa região do rosto é mais afetada por suas características. A pele periorbital é a mais fina do corpo. Por isso, é preciso ter cuidado com o uso de cosméticos, eles devem ser apropriados para essa área, pois a absorção é maior. 


Uma boa notícia é que é possível se livrar da aparência cansada com soluções caseiras, como compressas geladas de chá de camomila ou rodelas de pepino na região. Confira abaixo algumas dicas de disfarce esperto que a Junior Baby traz para você. 


OLHEIRAS ESCURAS

- hidrate bem a região;

- use um corretivo colorido: amarelo ou pêssego para olheiras roxas;


- passe uma base na tonalidade da pele;

- aplique um corretivo levemente mais claro;


- finalize com uma leve camada de pó. 

BOLSAS E INCHAÇO

- aplique compressas geladas; 


- hidrate a região e faça uma massagem facial para ajudar a eliminar líquidos retidos;

- aplique base e corretivo da mesma tonalidade da pele;


- finalize com uma camada fina de pó. 


Fonte: bebe.abril.com.br

Imagens: Free Google

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Tratamentos de cabelos durante a gestação


Durante a gestação muitas mamães se sentem lindas, e elas realmente ficam mais belas. Porém, tem aqueles dias em que as grávidas não acordam se sentindo a mais bonita das mulheres, e para resolver isto, recorrem a inúmeros tratamentos de beleza. Confira abaixo o que é permitido e o que é prejudicial sobre o uso de químicas nos fios durante a gravidez com as dicas que a Junior Baby traz para você. 

1 – Posso tingir o cabelo na gravidez? E usar hena, tonalizantes e descolorantes?


Ainda não existe nenhum estudo que mostre a segurança do uso das tinturas durante a gestação. Por isso, os médicos recomendam que as grávidas não façam uso desse produto, pelo menos no primeiro trimestre – fase em que o feto está se desenvolvendo. Tonalizantes e hena não contêm amônia e, por isso, estão liberados desde que seu uso não seja muito frequente. Para as mudanças que envolvem descolorantes, além de esperar os primeiros três meses, o ideal é usar o produto o mais longe possível da raiz do cabelo.

2 – A gestante pode apresentar reações ao produtos usados para tingir os fios mesmo sem nunca ter tido antes?

Sim. O sistema imune feminino fica mais suscetível às reações alérgicas na gestação e quem nunca as teve pode apresentá-las durante os nove meses. Mulheres que já são alérgicas, têm sinusite ou asma, por exemplo, podem ter reações ainda mais intensas na gravidez.

3 - Tudo bem usar spray fixador e gel para penteados?


Sim, sem problema. Com ressalva quanto ao uso exagerado e frequente do spray e do gel com álcool e silicone.

4 - Tudo bem fazer alisamentos como as escovas progressivas e definitivas e permanente?

Alisamentos entram na categoria de tratamentos perigosos por conterem o tioglicolato, uma substância tóxica e volátil, que, se absorvida ou aspirada, pode fazer mal ao bebê. Alguns desses tratamentos também podem conter o formol. Esses produtos, além de proibidos pela Anvisa, são totalmente contraindicados. O ideal é que a mãe espere até o bebê nascer para fazer o procedimento. Os permanentes são vetados assim como os alisamentos. Esses procedimentos são contraindicados por causa das alterações hormonais da gestação. A sensibilidade da mulher muda e respostas indesejáveis podem ocorrer.

5 - Escova e chapinha estão liberadas?


Sim. Os fios na gestação ficam, inclusive, mais hidratados e, normalmente, o cabelo, mais liso.

6 - É possível fazer hidratação, escova de queratina e outros métodos de hidratação mais profunda?

Sim. As queratinas são produtos seguros, proteínas não tóxicas, assim como outros tipos de hidratação. Mas sempre com a ressalva de que, diante de qualquer sensibilidade alérgica, deve-se interromper o uso e, se necessário, buscar a orientação médica especializada.


Fonte e imagens: mdemulher.abril.com.br

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Acabe com as dúvidas sobre amamentação


Por que o leite empedra? Sentir dores no peito, durante a amamentação, é normal? Tomar cerveja ajuda a produzir mais leite? Essas de muitas outras dúvidas assolam muitas mães, principalmente as de primeira viagem. Se esse é o seu caso, confira a seguir as respostas com as informações que a Junior Baby traz para você. 

Tenho pouco leite. E agora?


Quanto mais o pequeno suga maior é a produção do leite. Ou seja: se ele mamar mais, mais leite você vai ter. Outra opção para estimular a produção é tirar o leite você mesma, com as mãos ou com o auxílio de uma bombinha. Você pode guardá-lo no congelador para oferecer mais tarde ou doar a um banco de leite, que dispõe do alimento para outras mães. 

Tomar caldo de cana e cerveja preta dá mais leite?

Não há comprovação científica. Alguns alimentos são chamados de galactogogos porque ajudariam a aumentar a produção de leite, como chá de erva-doce, caldo de cana e cerveja. Mas, atenção: o álcool, presente na cerveja, diminui a produção de leite, assim como a nicotina do cigarro e alguns medicamentos. 


O volume de leite também reduz se a criança mama menos ou se você estiver estressada e angustiada. Para ter sempre muito leite, mantenha uma dieta equilibrada e beba muito liquido, que pode ser água, chá, caldo de cana e sucos. Lembre-se de que o corpo usa suas reservas de energia e nutrientes para produzir leite, por isso, estar bem alimentada é fundamental. Na medida do possível, tente descansar e se preocupar menos. E deixe seu filho mamar à vontade, esse é o estimulante mais poderoso. 

Acho que meu leite é fraco. Preciso complementar a alimentação do bebê?


Não existe leite fraco. Realmente, o leite materno não tem a mesma consistência do de vaca, por exemplo, que é bem mais grosso. Mas essa aparência aguada não quer dizer menos nutrição. Se você mantém uma dieta equilibrada e oferece o peito sempre que o bebê pede, vai produzir leite de qualidade, na quantidade certa, e não precisa complementar a dieta do pequeno com nada. Se, apesar de mamar, o bebê não está ganhando peso ou parece insatisfeito, chorando muito, converse com o pediatra para descobrir a origem do problema. 

É verdade que algumas comidas mudam o sabor do leite?


Sim. Alho, cebola, pimenta e alimentos muito condimentados mudam o sabor do leite. Mas não precisa eliminá-los da dieta. É só evitar os excessos. 

Meu peito vai ficar caído ou menor se eu amamentar?

O que acontece é que, durante os meses da gravidez e da amamentação, os seios aumentam muito de volume. Se você tem tendência a ter flacidez, ou se ganhar muitas estrias no período, quando deixar de amamentar pode ficar com a pele caída. Além disso, os seios vão diminuir consideravelmente de tamanho, já que não estarão mais cheios de leite. Acostumada ao peitão, você pode mesmo sentir que eles estão menores, quando estarão apenas do tamanho normal. 


Mas nada disso é desculpa para não amamentar! Para prevenir flacidez e estrias, capriche na hidratação desde a gravidez, usando cremes específicos e se lembrando sempre de lavar os seios antes de amamentar, para o bebê não comer o hidratante. E trate de usar bons sutiãs de sustentação, com alças largas, aros e bojos firmes. 

Meu leite empedrou. O que eu faço?


O nome correto para o chamado leite empedrado é ingurgitamento mamário, quando a bebida fica presa na mama por causa da sucção inadequada ou do esvaziamento incompleto do peito. Isso deixa os seios rígidos, pode causar muita dor e até febre. Se não for tratado logo, o problema pode evoluir para uma mastite, como é chamada a inflamação da mama, que deixa os seios quentes, vermelhos, doloridos e, às vezes, com pus. Mas a prevenção e o tratamento, nos dois casos, é simples: basta deixar que o bebê mame bastante, para esvaziar o peito, ou fazer uma ordenha manual, retirando o leite com as mãos. 

Meu filho não gosta de mamar e, agora, meu leite está secando

Essa é a desculpa número um para muitas mulheres deixarem de amamentar. Na maioria das vezes, a rejeição da criança acontece porque a mãe andou oferecendo ao bebê mamadeira, bicos e chupetas. Eles confundem a criança, que desaprende a mamar no peito, pois é um exercício mais difícil do que chupar mamadeira. Por isso, esses acessórios devem ser evitados a todo custo nos primeiros seis meses. Todos são extremamente prejudiciais à amamentação. Causam confusão de bicos, má formação da arcada dentária e infecções, entre outros problemas. 


Se o bebê mama menos, a mãe produz menos leite até que ele realmente pode secar. A solução é eliminar tudo que atrapalhe a amamentação. Se precisar oferecer algo a seu filho, dispense a mamadeira e prefira usar uma colher própria para bebês. 

Tenho rachaduras no peito que provocam dor


As fissuras no bico do peito são comuns no primeiro mês, especialmente entre mães de primeira viagem. A pele da aréola é muito fina e sensível e os fortes movimentos de sucção do bebê podem causar rachaduras e muita dor. Para prevenir, trate de engrossar a pele da região tomando banhos de sol, usando buchas e deixando os seios descobertos por quanto tempo você puder. O próprio leite ajuda a cicatrizar, basta espalhá-lo por cima das rachaduras. Em casos graves, o médico pode recomendar uma pomada cicatrizante. Mas lembre-se de lavar o bico do peito sempre que for amamentar, para o bebê não ingerir o remédio. A posição de mamar do bebê também pode estar incorreta, o que vai causar mais dor. Fique de olho na postura certa. 

O jeito certo de mamar

Por instinto, os bebês já sabem como executar os movimentos da mamada. Mas você pode ajudá-lo, posicionando o pequenino do jeitinho certo. Além de facilitar a mamada para ele que, se não conseguir mamar, pode ficar irritado e rejeitar o peito, você previne problemas como o empedramento e as rachaduras. 


1. O queixo do bebê deve tocar a mama; 

2. Ele deve estar com a boca bem aberta; 

3. O lábio inferior deve ficar virado para baixo; 

4. As bochechas devem estar bem arredondadas (não encovadas) ou achatadas contra as mamas; 

5. Durante a mamada, vê-se mais a porção da aréola superior do que a inferior; 

6. A mama deve parecer arredondada, não repuxada. 

7. As sucções são lentas e profundas: o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração); 

8. A mãe deve conseguir ouvir o bebê deglutindo. 


Fonte: minhavida.com.br

Imagens: Free Google