sexta-feira, 27 de abril de 2012

Gravidez psicológica: o que é isso?

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No começo de 2012, o país testemunhou o estranho caso de Maria Verônica Santos, de Taubaté, SP. Ela ficou famosa por ter fingido uma gravidez  de quadrigêmeos. Uma discussão foi gerada: teria a falsa mãe criado a situação para obter algum tipo de vantagem ou seria uma de gravidez psicológica? Se, por um lado, a resposta cabe à justiça, por outro torna-se necessário compreender o que é uma gravidez psicológica, quais os seus sintomas e por que ela ocorre.  É o que faremos a seguir:




Gravidez psicológica ou pseudociese é um fenômeno raro, aproximadamente de 1 ocorrência para cada 20 mil gestações. Nessa situação, a mulher acredita que está efetivamente grávida. O fenômeno sofre influências físicas, psíquicas e sociais às quais as mulheres estão sujeitas, sendo observada maior influência dos aspectos psicológicos. Pensa-se, assim, que o surgimento de sintomas físicos é desencadeado por uma ação psicossomática da paciente, ou seja, os sintomas da gravidez surgem como consequências decorrentes de um mecanismo no qual o corpo pode apresentar alterações físicas de uma gravidez normal, como reação psicológica a uma série de conflitos inconscientes. Tais conflitos podem estar ligados à restituição de uma perda material ou como reação aos conflitos sobre o papel social da mulher e ainda referentes à sua feminilidade. Em casos menos graves a pseudociese aparece como um distúrbio físico isolado, e nos mais graves, devido a antecedentes psiquiátricos, como um delírio decorrente do funcionamento da personalidade psicótica ou borderline, um grave transtorno de personalidade sintomas psiquiátricos como humor instável e reativo, problemas com a identidade e impulsividade sobretudo autodestrutiva (tendências suicidas). Na maior parte dos casos de pseudociese estão associados intensos desejos ou temores de engravidar.

Existem mulheres mais ou menos sujeitas à gravidez psicológica?
A espécie de relação que a mulher tem com a sua família  e com o seu parceiro conjugal, um diagnóstico de infertilidade, a construção social sobre a maternidade  e a gravidez influenciam diretamente na ocorrência do problema, que atinge mulheres de todas as idades, condições sociais, com ou sem histórico prévio de doenças psiquiátricas. Com referência à questão social, levando-se em consideração o papel perante a sociedade – que sempre foi e ainda é imposto à mulher – e os significados de fantasias na sociedade a respeito da gravidez e da maternidade, torna-se evidente o quanto esses elementos contribuem para o surgimento da gravidez psicológica. Uma depressão e outros quadros de transtornos do humor podem estar associados, mas, sobretudo, experiências amorosas mal sucedidas, envolvendo o abandono, a separação e a gravidez. Pesquisas apontam maior incidência em mulheres casadas e com conflitos conjugais. Há também uma relação da mulher que teve um aborto espontâneo ou provocado com o surgimento do fenômeno.

Quais os sintomas comportamentais? Existem alterações no corpo?
As mulheres afetadas realmente acreditam estarem grávidas e isso faz com que procurem ajuda de um obstetra. Os sintomas podem ser explicados por conta de algum conflito psicológico que estimula o hipotálamo e a hipófise e esses, por sua vez, geram um aumento de prolactina no sistema endócrino, o que gera sintomas de uma gravidez verdadeira como enjoos matinais, aumento da sensibilidade, distensão abdominal, lactorreia e aumento das mamas, mas não há feto, apesar de algumas mulheres chegarem a sentir uma pseudo-movimentação fetal. É comum que, depois do diagnóstico de gravidez psicológica algumas mulheres se recusem a aceitar o diagnóstico. Nestes casos, avaliações psiquiátricas ou psicológicas devem ser feitas.

Como a família deve lidar com o assunto? Como ajudar?
Fatores familiares estão intimamente relacionados aos casos de pseudociese. Muitas mulheres acometidas pelo problema estão tendo problemas no relacionamento com o parceiro ou não estão vivendo um relacionamento estável. Encaminhar o casal para um atendimento psicoterápico ajuda bastante. A respeito da relação entre o desejo (ou medo) da gravidez com as dinâmicas familiares, isso pode ser intensificado quando, nas famílias de ambos os pais não há nenhum bebê ou crianças. Além dos relacionamentos e dinâmicas familiares que a mulher estabelece, outras questões sociais também aparecem como provocadores da pseudociese, como, por exemplo, o papel sócio-econômico da mulher perante a sua família e a sociedade. Dessa forma, é necessário o apoio e acompanhamento familiar, principalmente com relação à diminuição das pressões e exigências da família, seja em torno da gravidez, seja em torno da superação da condição originada pela gravidez psicológica.

Qual o tratamento?
É fundamental um acompanhamento médico para a paciente, a fim de avaliar a necessidade de encaminhamento para psiquiatras e psicólogos. Dependendo do quadro e da evolução dos casos, o tratamento é baseado na dosagem de hormônios e medicamentos sintomáticos. O tratamento da pseudociese costuma ser mais efetivo quando é realizada uma psicoterapia de apoio, com foco para a realidade ou uma psicanálise. Mas pode ser necessária uma medicação com antipsicóticos, em casos em que seja firmado um diagnóstico de psicose.

O problema, uma vez superado, pode voltar? Se pode, como evitar?
Como o fenômeno é complexo, é difícil descartar a possibilidade de uma recaída. Para algumas mulheres, dependendo de fatores como, por exemplo, a psicose, existe maior possibilidade disso ocorrer. Para outras, depois de tratamento medicamentoso associado à psicoterapia, as chances diminuem bastante, existindo um bom prognóstico, principalmente nos casos em que existam apoio e envolvimento familiar.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista



As atuações das três profissões “psis”.

O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.

terça-feira, 24 de abril de 2012

INFLUÊNCIA DA FAMILIA NA OBESIDADE INFANTIL E DO ADOLESCENTE




Nessa matéria iremos abordar os motivos psicológicos que podem levar  crianças e adolescentes a enfrentar  sérios problemas com a obesidade.

A qualidade do vínculo entre mãe e filho é um fator que influência na obesidade. Quando a criança não recebe a atenção que necessita da mãe, ou quando a família vive situações de conflitos, a criança terá mais chances de ser obesa.

As mães superprotetoras ou que não conseguem interpretar corretamente as necessidades do filho também podem aumentar os riscos da obesidade. Estas mães, diante do choro ou qualquer frustração, dão mais comida. Algumas oferecem comida com muita freqüencia , como uma forma de compensar o fato de trabalharem fora, diante de culpas em relação a criança, ou quando tem problemas dentro de casa. Muitas destas mães ainda adotam a idéia de que a criança gordinha é a criança feliz e saudável.

A mãe deve observar o comportamento de seu filho e estimular com conversas a capacidade deles em reconhecer seus sentimentos e solucionar problemas, sem ser através do alimento.

As crianças também sofrem enorme influência pelo estilo de vida que a família adota. Basta pensarmos em uma família que passa o final de semana inteiro assistindo T.V e outra que sai para parques, praticam exercícios etc...

Desde cedo os pais devem insentivar a prática de atividades físicas e estimular a criança a se automonitorar: como e o que come, o que sente e como se controla. Ajudar as crianças a ter consciência do que ela quer e quando ela tenta substituir afeto por alimento. Caso perceba que isso está ocorrendo, dê-lhe afetos físicos (carácias, beijos) e verbais (elogios, reforçando os aspectos positivos).

Para combater o excesso de peso, pais e filhos precisam participar do tratamento. Pois como já citado, a família influência muito na alimentação das crianças e adolescentes. É fundamental que os pais acompanhem seus filhos nas mudanças de hábitos alimentares e de comportamentos.

Portanto os pais têm importância fundamental para os desenvolvimentos físico, psíquico e moral de seus filhos, já que são seus primeiros educadores emocionais e nutricionais.

Quantidade ou Qualidade no tempo com seu Bebê?

O tempo que você passa com o seu bebê é importante; saiba como viver esses momentos na rotina moderna 



No corre-corre do dia a dia, é muito comum encontrarmos pais aflitos, preocupados por passarem grande parte do dia longe de seus filhos. Muitos carregam uma imensa culpa (especialmente as mães) por não conseguirem dar atenção em todos os momentos que são requisitados.

Fique tranquilo: esse é um sentimento generalizado e reflexo do tempo em que vivemos. E, embora a vontade seja de passar todas as horas e minutos ao lado da criança, é importante, sim, que ela passe alguns momentos sozinha. “Ela precisa aprender a se virar sozinha”, afirma Marcelo Reibscheid, médico pediatra do Hospital São Luiz, em São Paulo. “Além disso, correr a cada resmungo pode virar uma moeda de troca, a criança pode acreditar nisso e fazer birra sempre que se sentir frustrada”, diz o médico.

Isso não quer dizer que seu filho não precisa de atenção. Pelo contrário; a criança é reflexo dos pais e precisa, sim, deles por perto para aprender e se desenvolver emocional e fisicamente. Mas é importante conciliar os momentos.

Qualidade, de fato, é mais importante do que quantidade. Isso significa estar de corpo e alma com a criança, evitando atender o celular, ver e-mails do trabalho ou mesmo ficar remoendo alguma tarefa do escritório.

Converse com seu filho, pergunte como foi o dia. Ouça quais os avanços que ele fez, perceba as diferenças em seu comportamento. Brinque com ele. Essa atenção não apenas aumenta o vínculo entre vocês como dá segurança para que ele continue em frente, sabendo que tem os pais ao lado dele.

Claro, isso nem sempre é fácil. Chegar em casa depois de um dia estressante no escritório, e ainda ter que brincar com o bebê, pode ser muito difícil. Nesse momento, a criatividade deve entrar em ação. Se os pais chegam tarde e precisam cuidar da casa, inclua o filho nas tarefas domésticas. Peça a ele que separe as roupas para colocar na máquina ou que ajude a mamãe a preparar o jantar. O papai pode ajudá-lo a recolher os brinquedos da sala.

Esses momentos vão ensinar a responsabilidade familiar e também aumentar a proximidade entre vocês. E é um tempo que passam juntos, tornando tudo ainda melhor.

Bebidas Energéticas



Energéticos devem ser consumidos com cautela.


Bebidas energéticas, geralmente, possuem em sua composição, além de carboidratos:

- Taurina: é um aminoácido que participa de funções fisiológicas importantes, como a excreção rápida de produtos tóxicos no organismo. Não se conhece bem os efeitos de seu consumo sobre nossa saúde em longo prazo.

- Glucoronolactona: é um carboidrato que possui função desintoxicante e auxilia na metabolização de substâncias.

- Cafeína: acelera a cognição, diminuindo a fadiga e aumentando o estado de vigília.

- Inositol: esse isômero da glicose previne o acúmulo de gordura no fígado e melhora a comunicação cerebral, a memória e a inteligência.

- Vitaminas: as principais encontradas nos energéticos são a niacina, B6, B12, riboflavina e ácido pantotênico. Sua presença está relacionada à reposição das doses recomendadas.

A união desses componentes resulta em uma bebida agradável ao paladar e que proporciona energia e ausência de sono para diversas atividades: desde horas extras de estudo à maior disposição para curtir uma festa. Uma única latinha é capaz de garantir esses efeitos por até três horas, dependendo do organismo da pessoa. Assim, não é difícil compreender o porquê de seu consumo, entre 2006 e 2010, ter aumentado mais de 300%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR).

Apesar desses efeitos, os energéticos devem ser consumidos esporadicamente e com moderação, já que mascaram a fadiga do indivíduo, provocam insônia e podem aumentar significantemente a frequência cardíaca. Além disso, níveis muito elevados de cafeína podem desencadear em crises epilépticas, derrame cerebral e até mesmo morte. A bebida também é capaz de acelerar a perda de cálcio e magnésio pelo organismo, resultando em câimbras e, em longo prazo, osteoporose; e tem alto poder de provocar dependência, o que pode vir a ser um problema significativo.

Ingeridas ou misturadas juntamente com bebidas alcoólicas, essas bebidas podem provocar a desidratação, já que a cafeína e o álcool são substâncias diuréticas. Essa mistura também pode intensificar os efeitos do álcool, mas mascarando seu estado de embriaguez, já que a pessoa se sente bem menos sonolenta do que usualmente aconteceria. Isso permite com que a pessoa não tenha dificuldade em beber muito além da conta, criando uma maior tendência a comportamentos de risco.

Considerando o exposto, fica a dica: nunca consuma mais de duas latinhas de energético em um mesmo dia e evite misturar essa bebida com as alcoólicas. Caso o faça, defina anteriormente, e de forma sensata, a quantidade máxima dessas substâncias que irá tomar, e cumpra esse compromisso, ingerindo bastante água nos intervalos. Nesta situação, não dirija!

Mulheres grávidas jamais devem usar energéticos, já que tal ato pode provocar aborto espontâneo ou nascimento de bebê de baixo peso.


Curiosidade:
As bebidas energéticas não cumprem o mesmo objetivo que as bebidas esportivas, também chamadas de isotônicos. Estas bebidas à base de água, sais minerais e carboidratos têm a função de repor líquidos, eletrólitos e carboidratos que costumam ser perdidos, principalmente, através do suor, durante atividades físicas intensas, como corridas competitivas.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Hidratar A Pele Com Máscara De Morango


Hidratação para pele Com máscara de morango:

Mascara de morango
morango é uma fruta que contém vitaminas que ajuda a combater o envelhecimento da pele, se você quer ter uma pele macia e sem rugas faça essa mascara que você terá grandes resultados.

Ingredientes mascara de morango:

rejuvenescer a pele com morango
3 morangos,
1 colher de mel,
1 colher de aveia.

Como preparar a mascara de morango:

Morango
Bata os três ingredientes no liquidificador até que fique com uma consistência de creme. Passe no rosto fazendo movimentos circulares, deixe a mascara de morangono rosto por 45 minutos, retire do rosto com algodão e água.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

6 mitos e verdades sobre as fases da gestação


Desvende alguns dos mitos que ainda deixam as mamães em dúvida durante os nove meses de espera pelo bebê.



gestação deve ser um período saudável e de muita tranquilidade para a futura mamãe. Seguir uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos adequados e cuidar da beleza são maneiras de tornar os nove meses mais interessantes e até divertidos. E para que este momento se torne ainda mais especial, vale esclarecer alguns mitos e verdades sobre as fases da gestação que ainda deixam as mulheres em dúvida.

1 – A mulher precisa mudar seus hábitos alimentares durante a gravidez

Verdade. Manter um cardápio saudável durante a gestação é fundamental para garantir que o bebê vai receber todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento. Além disso, com uma alimentação adequada, a mulher garante uma gestação mais tranquila e evita problemas de saúde e complicações como anemias, hemorragias e diabetes gestacional.O ideal é que dieta seja distribuída em cinco refeições diárias (desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar), compostas por ingredientes com baixo teor de gordura e que são fontes de proteínas, ferro, cálcio e ácido fólico.

2 – Sexo durante a gravidez pode machucar o bebê

Mito. O sexo durante a gestação só deve ser evitado por contraindicações médicas. Caso contrário, o ato é saudável para os pais e seguro para o bebê. As relações sexuais podem ser praticadas em qualquer fase da gestação, desde que a mulher se sinta confortável. É importante que o casal se preocupe em manter sua vida sexual ativa nesse período. Afinal, depois depois do parto, a vida continua.

3 – Grávidas precisam de repouso absoluto e não devem fazer exercícios físicos

Mito. Durante a gestação a mulher pode e deve praticar exercícios, com exceção dos casos em que é necessário manter o repouso por orientação médica. As atividades físicas reduzem os inchaços e as dores nas costas, ajudam no controle do peso e deixam a gestante mais preparada para o parto.
É importante lembrar que antes de iniciar a prática de qualquer atividade física, é preciso consultar o médico para saber quais as opções recomendadas. Normalmente, os exercícios de baixo impacto, como caminhadas leves, alongamentos e hidroginástica são os mais indicados.

4 – Banho quente durante a gestação é prejudicial

Verdade. O calor da água estimula a dilatação dos vasos sanguíneos e, por isso, pode provocar queda da pressão e mal estar. Isso pode acontecer com qualquer pessoa, mas como as gestantes já apresentam a pressão mais baixa naturalmente, isso pode acontecer mais frequentemente.
Além disso, o banho muito quente resseca a pele, o que pode contribuir para o surgimento das estrias. Portanto, o ideal durante a gestação é tomar banhos mornos e rápidos. Uma dica importante é não trancar a porta do banheiro para, no caso de um mal estar, ser socorrida facilmente.

5 – Beber cerveja preta ajuda a ter mais leite

Mito. A cerveja preta contém álcool, assim como as demais cervejas e não tem efeito na produção do leite materno, portanto, deve ser evitada nos nove meses de gestação e durante a amamentação.
Para garantir a qualidade do leite que vai oferecer ao bebê, a mulher deve caprichar na alimentação, ingerindo frutas, legumes, verduras, carboidratos, proteínas e muitos líquidos como água e sucos naturais. Além disso, a mamãe deve tentar repousar o máximo que conseguir, já que a prolactina, hormônio do leite, tem seu pico de liberação durante o sono.

6 – As mulheres que estão amamentando podem tomar vitaminas

Verdade. Os suplementos vitamínicos desenvolvidos para mulheres grávidas também são importantes durante a amamentação, pois são compostos de nutrientes que enriquecem o leite materno. Durante a gestação, o feto recebe essas substâncias e ao nascer, esse processo continua, já que os nutrientes que a mãe consome passam para o bebê por meio do leite.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

8 coisas que devem ser feitas antes de ir ao ginecologista


Ir ao ginecologista periodicamente é fundamental. Mas, quando a data da consulta se aproxima, algumas dúvidas costumam povoar a cabeça das mulheres: “Devo ou não me depilar?”, “Posso manter relações sexuais no dia?”, “É importante usar a ducha vaginal?”. Para esclarecer essas e outras perguntas, confira oito dicas do ginecologista Eliano Pellini, chefe do setor de saúde e medicina sexual da Faculdade de Medicina do ABC.
1) A mulher não precisa estar depilada para ir ao ginecologista. Os pelos, além de proteger, indicam ao médico a quantidade de hormônios femininos e masculinos. Se quiser, pode depilar-se sem excesso, evitando irritações, como é permitido no dia a dia. Ou seja, nada de opções artísticas, com formatos de flores e corações, hein? “A recomendação para ficar confortável com o biquíni ou a calcinha sem deixar a região exposta é depilar três dedos acima do clitóris e deixar dois dedos nas laterais. Os pelos não podem ser muito curtos, por isso, devem ter dois dedos de altura.”
2) Tire da cabeça a ideia de usar ducha vaginal. Ela prejudica o exame de papanicolau.
3) Tomar banho não atrapalha os exames. Siga o conselho anterior e use sabonetes com pH ácido (entre 3,5 e 5) sempre.
4) Se possível, urine antes da consulta. É que o instrumento que abre a vagina pode causar certo desconforto na bexiga, o que torna o exame mais incômodo. O papel higiênico ou o lenço úmido não pode ser esfregado, apenas deve tocar o local para absorver o líquido. “Caso contrário, os fragmentos do papel ficam colados e é preciso usar uma solução de soro para tirá-los, o que costuma deixar a mulher constrangida.”
5) Por mais que esteja com vontade, não tenha relações sexuais no dia anterior e, muito menos, no dia de ir ao médico. O esperma e a camisinha alteram o pH, e o contato sexual promove descamação da pele. Portanto, guarde suas fantasias e desejos para depois.
6) O ideal é agendar a consulta entre cinco a sete dias após a menstruação, quando as mamas estão mais macias. A menstruação pode atrapalhar a coleta de alguns exames.
7) Não use cremes vaginais por dois ou três dias.
8) Informe tudo ao médico, sem constrangimentos. A lista de detalhes importantes a serem informados conta com o uso de pílula e de antibióticos, contato com doenças sexualmente transmissíveis, cirurgia ginecológica, parto, aborto, desconforto sexual, dificuldade para colocar ou retirar absorvente interno, entre outros.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Gravidez & Flacidez






Depois que engravidamos nossa pele muda, a textura ao tocar não é a mesma em certas regiões. E mesmo fugindo da estria, não é possível fugir muito da flacidez, uma vez que o bebê irá sair e muita pele irá sobrar!

Então falaremos como humanizar o pensamento com relação a isto, ou seja, vamos refletir sobre o que fazer para ter uma pele sempre saudável, de uma maneira saudável, sem muitas intervenções de inovações e também bem prática, porque afinal, ninguém tem muito tempo, principalmente depois que se torna mãe.

Vamos lá!

Não tem mulher que não saiba o que é a famigerada ESTRIA! Mas e flacidez, você sabe exatamente?


A flacidez é o nome dado ao enfraquecimento das fibras colágenas e elásticas que sustentam os tecidos do organismo; pode ocorrer na pele ou na musculatura esquelética. O processo de enfraquecimento ocorre de forma natural podendo também sofrer influências genéticas, excesso de sol, sedentarismo, alimentação inadequada, fumo, gravidez, obesidade e distúrbios hormonais.

Pode ser muscular, quando ocorre de forma mais profunda, ou dérmica, quando ocorre de forma superficial. A flacidez muscular ocorre principalmente pelo sedentarismo e pela alimentação inadequada e a dérmica provocada principalmente pelo excesso de sol e por dietas restritivas. 

Ou seja, é mais fácil do que pensávamos, para obter um flacidez. Mas a verdade é que somente quando ganhamos um bebê, encaramos ela (a tal flacidez) de frente. E é deste tipo de flacidez que quero falar!

Seios
A flacidez nesta região é um tabu. Num país com baixos índices de amamentação e grande preocupação com a aparência, é difícil achar quem afirme categoricamente: amamentar derruba os seios. Amamentar não leva à flacidez. É a produção do leite que faz o busto dobrar de tamanho, estirando a pele.

O que ajuda: exercícios peitorais.

Abdome
Este sofre com dois tipos de flacidez: da pele e da musculatura. Com o aumento de peso na gravidez e fatores hormonais, os músculos e os ligamentos desta região ficam frouxos para facilitar o crescimento da barriga e a distensão da região pélvica, preparando a mulher para o parto.


O que ajuda: perda de peso associada a atividades físicas, pilates, abdominais em diversas sequências e drenagem linfática.

O que atrapalha: fazer dietas malucas e restritivas, que levam à rápida perda de peso. O organismo fica com falta de nutrientes e não consegue produzir elastina e colágeno, substâncias que recompõem as fibras elásticas.

Tríceps
Como, em geral, exercitamos pouco o popular músculo do tchauzinho, a situação tende a piorar com o ganho excessivo de peso.

O que ajuda: musculação com peso ou com o bebê; pilates.

Parte interna da coxa
Uma das primeiras partes onde aparece a flacidez. Assim como o tríceps, tem musculatura pouco exigida no dia-a-dia.

O que ajuda: musculação, pilates.

Glúteos, culotes
Esta região, assim como o tríceps e as coxas, é uma encrenca. Demora mais tempo para responder aos exercícios físicos porque são áreas com a musculatura pouco exigida e gordura.


O que ajuda: qualquer atividade física que você goste.

HUMANIZANDO:

O segredo é viver bem com você mesmo! Sem ninguém!!!

Durante o tempo que está sentada, deitada antes de dormir, em pé, aproveite para relaxar e mover músculos. Isto a ajudará ir contra a flacidez!

Uma mulher que não tempo para as inovações da academia, pode utilizar deste método. Será você com você mesma!

Se já tem uma boa e saudável alimentação, se não toma sol em excesso, então agora é só prestar a atenção em sua postura para fazer tudo (sentar, comer, levantar e trabalhar) e do jeito que está seja onde for e como for, levante a perna, faça exercícios cômodos, utilize seu bebê (não tão pequeno).
Você pode pensar que não resolve e por isto nem tenta mas acredite, será UM muito mais que nada!
Existem diversos casos de mulheres que perdem peso assistindo televisão. 

Existem vários métodos, é uma questão de gosto, onde quer movimentar e aonde está.

A verdade é que esses tipos de exercícios são ideais, uma vez que só ajudam e não tem como te machucar, já que você não estará usando nada desconhecido além de você mesma!

É importante divulgarmos este hábito para todas as mulheres, pois assim teremos uma sociedade muito menos preocupada com o pele (essa loucura com gastos superficiais), sem o estresse das academias (por quê nem todos gostam) e ainda ter tempo para tudo vivendo neste mundo moderno!

terça-feira, 17 de abril de 2012

10 dúvidas sobre silicone nos seios




A cirurgia normalmente é realizada com anestesia local e sedação, mas, em alguns casos, usa-se anestesia geral ou peridural. A duração é de uma hora a duas, aproximadamente. Um detalhe é que, no mesmo dia, a paciente já pode ser liberada desde que seguindo as recomendações pós-cirurgia.




Como é o pós-operatório?
A mulher chega a sentir dor nas primeiras 48 horas. Um dreno é colocado com o objetivo de evitar o acúmulo de secreções e retirado no mesmo período. Dentro de quatro ou cinco dias, a mulher já consegue voltar para o trabalho, desde que não faça esforço ou exercício físico (podem ser retomados após 2 meses). O inchado das mamas será natural e levará cerca de dois meses para desaparecer. O resultado definitivo do seio só aparece em torno de 6 meses após a cirurgia.

Deixa cicatrizes?
São inevitáveis, mas são pequenas e ficam escondidas. Segundo o cirurgião Alexandre Barbosa, o corte para colocar a prótese pode ser feito sob a mama (no sulco entre o seio e o tórax), ao redor da aréola ou axila. 'Para uma prótese de 260 ml, por exemplo, a cicatriz costuma medir cerca de 4 cm', explica o médico.




Qual o momento ideal para colocar uma prótese nos seios?
Os especialistas recomendam a idade mínima de 17 ou 18 anos, uma vez que a mama já está bem desenvolvida. Além disso, as mulheres que pretendem engravidar não deve fazer a cirurgia porque o formato da mama pode mudar depois.



Impede de amamentar?
Não impede, uma vez que a prótese é colocada sob o músculo ou entre o musculo e a glândula mamária. Por isso, não interfere no crescimento do seio durante a gravidez e na amamentação. Mas, após amamentar, em algumas mulheres mudam de tamanho.




Quais sinais indicam problemas?
A mulher deve procurar um médico quando perceber uma perda nos resultados estéticos como a assimetria das mamas. 'Isto é, uma fica mais dura ou mais alta ou quando há sinais de nódulos, caroços e dores', reforça o cirurgião. Mas o silicone causa alguma doença ou câncer?
Um estudo, realizado em 2000 pelo Instituto Nacional do Câncer nos Estados Unidos, acompanhou mais de 13 mil mulheres e concluiu que a prótese não tem nenhuma relação nem aumenta o risco de tumores nem atrasa o diagnóstico. Outra questão: qual o perigo de vazar o silicone? 'Ele pode provocar uma inflamação crônica nos tecidos vizinhos que pode levar até à perda dos tecidos', diz o cirurgião




O silicone impede o diagnóstico de câncer?
'Não, mas se a paciente tiver casos de câncer de mama na família, o médico pode preferir colocar a prótese sob o músculo para facilitar a visualização de um possível tumor', observa o cirurgião plástico.



Qual a validade da prótese?
Os médicos, explica o cirurgião plástico, não estipulam um prazo específico para realizar essa troca. As mais antigas precisam de acompanhamento médico após dez anos. As mais modernas duram mais, de 15 a 20 anos. Mas como deve ser este acompanhamento? 'A mulher pode acompanhar a situação da prótese por meio de exames de rotina como ultrassom e mamografia. Quando há dúvidas, o melhor é a ressonância magnética', explica o médico.




Há risco de rejeição da prótese?
Segundo Alexandre Barbosa, a rejeição envolve a formação de anticorpos, algo que não ocorre com um material inerte como o silicone, portanto, não há rejeição.



O que é retração ou contratura da cápsula?
Quando o silicone é colocado, o organismo desenvolve uma espécie de cápsula de cicatriz com o objetivo de isolar o que é considerado um corpo estranho. 'Trata-se de uma reação normal, mas, em alguns casos, essa cápsula fica excessivamente dura, o que ocasiona dor e pode alterar o formato da mama', alerta o especialista. Não, não se trata de rejeição e não se sabe exatamente o porquê algumas mulheres têm este tipo de reação. Caso isso ocorra, é necessário realizar uma nova cirurgia para corrigir o problema e trocar a prótese.