quarta-feira, 29 de julho de 2015

Como criar bons hábitos para dormir: 0 a 3 meses

Sono típico



Os recém-nascidos dormem bastante -- entre 17 e 18 horas por dia nas primeiras semanas de vida e 15 horas por volta do terceiro mês. Ainda assim, eles quase nunca dormem mais que três ou quatro horas por vez, seja durante o dia ou à noite. 

E o que isso quer dizer? Você também não terá muitas horas de sono seguidas. No decorrer da noite, terá que levantar para amamentar e trocar o bebê; ao longo do dia, além dessas tarefas, vai brincar com ele.

Embora alguns bebês consigam dormir a noite inteira já aos 2 meses, muitos não chegam a esse marco até os 5 ou 6 meses de idade e, às vezes, até bem mais tarde. Para que seu filho durma a noite toda, é preciso estabelecer uma boa rotina desde bem cedo.



Como criar bons hábitos para dormir



Veja algumas ideias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono:

Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço.



Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça.

Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo.


Comece a ensinar a diferença entre dia e noite.



Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso.

Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite. 

Algumas dicas para durante o dia:


  • Mantenha a casa bem iluminada

  • Não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone, as conversas ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo.

  • Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o, procure conversar e cantar.

  • Brinque o máximo que puder. Veja aqui sugestões.

Algumas dicas para durante a noite:


  • Tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele para amamentá-lo.

  • Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho.



Deixe que o bebê adormeça por conta própria.



Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele.

Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar. 

É claro que é uma delícia ninar o bebê, mas a questão é que, quando ele acordar no meio da noite, vai precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito.

Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias.

Procure substituir hábitos que dependam exclusivamente da sua presença (mamadas, por exemplo) por alguma coisa que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).



Possíveis dificuldades


Os bebês mais novinhos tendem a ter o sono mais constante. Porém, quando seu filho chegar aos 2 ou 3 meses de idade, pode ser que ele:

  • acorde no meio da noite mais vezes do que precisa

  • desenvolva associações para dormir que causarão problemas para você mais para a frente


Os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. Às vezes, só a proximidade com a mãe ajuda o bebê a se acalmar e a adormecer novamente.

Crianças que se "assustam" fácil podem dormir melhor quando enroladas numa manta ou cueiro, que contenha seus movimentos, imitando o ambiente fechadinho do útero.

Para evitar que a criança faça associações com a mamadeira, com o seio ou com seu colo na hora de dormir, coloque seu filho no berço antes que ele adormeça por completo.

E também tente dissociar o choro da saída do berço: mesmo que já seja hora de tirar seu filho do berço, fale com ele e tente acalmá-lo antes de pegá-lo no colo, para ele não achar que chorar é a senha garantida para sair.



Algumas estratégias em relação a problemas para dormir



Seu filho precisa gradualmente aprender a dormir a noite inteira. Especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, e há muitas filosofias, bem diferentes entre si, e bastante polêmicas.

A distinção básica entre elas é a postura diante do choro: algumas técnicas defendem que é preciso deixar a criança chorar, para que ela aprenda a dormir sozinha, e outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança.

Até os 3 meses, é inevitável que seu filho acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que ele já comece a dormir a noite inteira. Até os 5 ou 6 meses, é provável que ele ainda acorde para mamar.

A partir daí, o ideal é que ele não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas também da saúde dentária).

Desde já, porém, você já se preparando para dar a ele bons hábitos de sono. A criação de um ritual da hora de dormir é um deles: coloque-o no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias, depois de seguir a mesma rotina.

A verdade é que não há jeito "certo" de fazer seu filho dormir a noite toda. Você tem que escolher um método que se ajuste à maneira de ser de sua família e seja confortável para seu coração de mãe.



Como reduzir o risco de morte súbita



Muitos pais e mães se preocupam com os riscos da síndrome da morte súbita do lactente (SIDS, na sigla em inglês), uma morte inesperada e inexplicável que ocorre em crianças menores de 1 ano, e que é bem mais comum nos países do Hemisfério Norte, embora sua ocorrência não seja bem estimada no Brasil.

Apesar de não se saber com certeza o que leva a este tipo de morte, confira a seguir algumas recomendações da Academia Americana de Pediatria:


  • Coloque seu filho para dormir de barriga para cima, em um colchão firme e reto. A posição indicada não é mais a "de lado". O bebê fica deitado com as costas no colchão, e só a cabeça fica de lado. Essa é, aliás, a postura que ele adota naturalmente: cabeça para o lado e um braço flexionado e outro estendido (parecido com um "espadachim").

  • Evite usar cobertores, travesseiros e mantas no berço (se não conseguir resistir àqueles instintos de mãe de cobrir o bebê no frio, use uma manta mais leve e só coloque-a até abaixo das axilas do bebê, bem presa); retire bichos de pelúcia ou brinquedos do berço.

  • Cuide bem de você e do bebê durante a gravidez -- faça um bom pré-natal e não fume nem use drogas.
  • Não permita que ninguém fume perto do bebê.

  • Os especialistas agora recomendam não colocar protetores de berço, mas se você realmente quiser usá-los, prefira os mais finos e firmes, e não os acolchoados que se parecem com almofadas; certifique-se de que eles estão bem presos no berço e que não há laços pendentes para dentro.

  • Não agasalhe demais o bebê e nem deixe o quarto muito quente (a temperatura deve ser agradável para um adulto vestido com roupas leves).

  • Tente não expor seu filho a infecções -- sinta-se à vontade de pedir para que as pessoas lavem as mãos antes de segurar o bebê, e não se envergonhe de recusar visitas se elas estiverem doentes.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Alimentos que Combatem a Cárie


Não é nada agradável ter que se privar de coisas gostosas como biscoitos e doces. Mas quando se trata da cárie, nossas escolhas em matéria de comida têm um papel muito importante. Há alimentos que fazem mal aos dentes, enquanto outros possuem nutrientes essenciais que os conservam fortes e saudáveis. Para combater a cárie, dê preferência aos seguintes alimentos:


Cálcio

O cálcio é um ingrediente nobre na prevenção da cárie, principalmente para crianças em fase de crescimento. Uma grande fonte de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurte e queijo, e ele não fica depositado na gordura do alimento, o que faz do leite desnatado e do iogurte light ótimas opções. Outras opções são verduras verdes, como brócolis e couve chinesa, peixe, amêndoa, castanha-do-pará e feijão.



Frutas, Fibras e Hortaliças

A ingestão de alimentos ricos em fibras aumenta o fluxo de saliva, o que por sua vez aumenta a produção de defesas minerais que combatem a cárie. Grandes fontes de fibra são as frutas secas, como damasco, uva passa e figo, e as frutas frescas, como banana, maçã e laranja. Outras opções são leguminosas e verduras, como feijão, couve de bruxelas, ervilha, amendoim, amêndoa e farelo de trigo.



Grãos Integrais

São ricos em vitamina B e ferro, importantes para a saúde da gengiva. Os grãos integrais também possuem magnésio, um ingrediente muito importante para os ossos e dentes, fora o fato de serem muito ricos em fibra. Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Alergia (0 a 1 ano)

Qual é a definição de alergia?

A alergia é uma reação imunológica a alguma substância que tenha entrado em contato com o corpo -- inalada, ingerida ou simplesmente tocada. O sistema imunológico do organismo reage ao alérgeno (a substância que causa a reação) secretando histamina e outros compostos químicos no sangue, o que provoca sintomas como congestão nasal, irritação na garganta, diarréia, coceira no nariz e nos olhos e urticária. 


A alergia é hereditária?

A tendência a ser alérgico normalmente é hereditária, mas os tipos de alergia entre pessoas da mesma família podem ser bem diferentes. Um filho pode ter asma e outro, rinite alérgica. O aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de vida ajuda a reduzir o risco de alergia na infância. 

É fácil distinguir se o bebê tem alergia?

Não. Não é incomum, por exemplo, que bebês apresentem algum chiado no peito quando têm uma infecção respiratória nas vias aéreas superiores. Não é obrigatoriamente um sinal de alergia, e boa parte das crianças que apresentam algum chiado no peito durante processos virais como resfriados vai deixando aos poucos de ter o sintoma, à medida que crescem. 

Se o chiado continuar aparecendo, mesmo sem resfriado, e se permanecer depois que ela tiver 3 anos, existe a possibilidade de alergia, e pode valer a pena fazer um diário com todas as atividades e alimentações da criança para que o médico identifique se há algo causando o problema. A asma normalmente é diagnosticada pelo histórico médico da criança e pela resposta dela aos broncodilatadores (medicamentos que aumentam o calibre dos brônquios). 

As alergias mais comuns, como asma, dermatite e rinite, são mais fáceis de diagnosticar. O problema é que a pessoa pode ter alergia a quase tudo, de pêlo de gato a poliéster. Se seu filho tiver os sintomas e você e o pediatra não conseguirem identificar a causa, ele pode encaminhá-lo a um especialista. 

Uma das maneiras de detectar a causa de uma alergia é com exames de contato com a pele, em que várias substâncias são colocadas na pele para verificar a reação. O resultado é rápido, mas esse tipo de teste não tem resultados confiáveis em bebês de menos de 1 ano e meio. Outro exame possível é o de sangue (Rast), que pesquisa vários elementos que podem ser os causadores da alergia, presentes em alimentos, poeira doméstica, pêlos de animais, fungos, insetos etc. 

Se seu filho estiver com dificuldade de respirar, ficar ofegante, parecer desorientado, ficar com o coração disparado ou ficar pálido e gelado, procure ajuda médica imediatamente. 


Há alguma época do ano mais propensa a alergias?

Os sintomas podem aparecer em qualquer época. As alergias a fungo costumam aparecer nos meses mais frios, e às vezes é difícil distingui-las do resfriado comum. Alergias a pólen são mais frequentes na primavera e no outono. Quando a congestão nasal e a irritação das mucosas dura todo o ano, em especial de manhã, é mais provável que a alergia seja provocada por ácaros (presentes na poeira doméstica) ou por animais de estimação. 

Meu filho vai ser alérgico pelo resto da vida?

Em alguns casos, a criança se livra da alergia quando cresce. Isso é bem comum quando se trata de alergia a leite. Em outros, a alergia fica mais forte na vida adulta. E, às vezes, a criança desenvolve um novo tipo de alergia quando é mais velha. 



Qual é o tratamento?

O tratamento com medicamentos é feito com anti-histamínicos e corticosteróides, sempre sob orientação médica, mas o modo mais simples de acabar com a alergia é eliminar o agente causador. Entre os alérgenos em potencial estão a fumaça de cigarro, travesseiros de pena, perfume, pelo de animais e cobertores de lã. Evite também manter bichos de pelúcia -- um criadouro de ácaros -- no quarto do seu filho, e lave com frequência aqueles de que ele mais gostar. 

Se você já tiver percebido que a alergia do seu filho piora na primavera, ou quando ele está ao ar livre, pode ser que o pólen seja o culpado. Nesse caso, evite deixá-lo exposto a muito vento e dê banhos frequentes. Quando o problema é a dermatite, o pediatra pode recomendar um hidratante especial para aliviar os sintomas. Se a pele estiver muito irritada, o médico pode receitar pomadas ou cremes com corticosteróides, que precisam ser usadas com muita parcimônia. 

Caso o culpado da alergia seja um animal doméstico, vale a pena restringir o acesso dele a determinadas áreas da casa. Se a situação ficar insustentável, pode não haver outra saída senão achar uma outra casa para o bichinho -- a casa dos avós (com um bom trabalho de convencimento) ou de alguém conhecido pode ser uma boa alternativa, para não perder o vínculo com o animal querido. 

Evite ao máximo a poeira no quarto da criança. O problema na verdade não é a poeira em si, mas os ácaros que vivem nela. Parentes das aranhas, os ácaros são organismos microscópios e se alimentam de células mortas da pele humana e que produzem alérgenos. 

É impossível eliminar completamente a poeira, mas medidas simples podem ajudar. São elas: 

- abrir sempre as janelas
- evitar carpetes e tapetes
- lavar os lençóis com frequência (se possível, com água quente)
- fazer a limpeza com pano úmido, em vez de usar vassoura ou aspirador de pó (a não ser aspiradores de pó com filtro especial, chamado "hepa", que não espalha a poeira)
- usar roupas de cama antiácaro
- limpar o ambiente com substâncias antiácaro

Alergia e intolerância alimentar

Às vezes os bebês têm alergia a alimentos, como trigo, ovo, leite, soja, castanhas, frutos do mar e frutas cítricas e vermelhas. Os sintomas de uma alergia alimentar genuína, como urticária ou chiadeira no peito, ou ainda inchaço dos lábios e da língua, normalmente aparecem até uma hora depois da ingestão do alimento. Se você desconfiar que seu filho é alérgico a alguma comida, converse com o pediatra, que pode determinar a realização de exames. 

Os bebês também podem começar a ter intolerância a certos alimentos, coisa que é diferente da alergia. Os sintomas da intolerância alimentar costumam afetar o sistema digestivo, como dor de barriga, cólica, barriga estufada, gases, diarréia e eventualmente vômitos. Uma das maneiras de detectar a intolerância alimentar é fazer uma dieta especial em que determinados alimentos são retirados do dia-a-dia da criança e depois começam a ser reintroduzidos um a um, para observar bem os sintomas e tentar associá-los ao agente causador. 

Se seu filho toma fórmula de leite em pó e o médico diagnosticar a intolerância ou alergia ao leite de vaca, como a intolerância à lactose, ele pode sugerir que ele passe a tomar fórmula de soja ou então uma fórmula de leite de vaca especialmente tratada para ser dada a bebês com alergia ou intolerância. Essas fórmulas costumam ser bem mais caras que as tradicionais.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Diga adeus às estrias com remédios caseiros

Para evitar o surgimento de estrias, é recomendável aumentar o consumo de frutas e verduras frescas, já que elas melhoram a textura e a elasticidade da pele.


As estrias são algumas marcas que aparecem frequentemente em algumas áreas do corpo, como, por exemplo, as pernas, os glúteos e os seios. Estas marcas podem ser o resultados de mudanças bruscas e repentinas de peso, seja de ganho ou perda, também podem surgir advindas da gravidez, visto que a pele se estica e racha. Felizmente, existem alguns tratamentos caseiros muito eficientes para reduzi-las ou até mesmo fazê-las desaparecer completamente.


Rosa mosqueta e óleo de amêndoas


A rosa mosqueta e o óleo de amêndoas umedecem e, por essa razão, são especiais para ajudar a regenerar a pele prejudicada pelas estrias. Deve-se realizar (de cada produto) uma aplicação diária depois do banho.


Cavalinha

O silício é um regenerante natural que está entre os componentes da cavalinha, uma planta medicinal que aporta uma grande quantidade de benefícios para a saúde. No caso das estrias, também é bastante eficaz.

Para fazer esse remédio caseiro, pegue 1 litro de álcool de 40º paramacerar, ao menos, durante um mês, com 100 gramas de cavalinha. Depois, adicione de 8 a 10 gotas de suco de limão. Com o passar do tempo, deve-se diluir em meio litro de água.

Com essa preparação, você massageia a área afetada de maneira circular, ao menos, 2 vezes ao dia.
Pasta de cenoura

A primeira coisa a se fazer é colocar uma cenoura no vapor até que amoleça. Depois, faça um purê e coloque nas áreas afetadas, deixando agir durante meia hora.

Enxágue com água fria, já que a água quente pode provocar danos na pele com estrias.


Unguento milagroso para desaparecer as estrias


Se as estrias que você tem em algum lugar de seu corpo são brancas, esse remédio é perfeito para você. Você deve pegar as cascas de 5 beterrabas, de 5 pêssegos e 1 pedaço de cenoura, bater todos os ingredientes e aplicar essa mistura sobre as estrias.


Cremes naturais à base de abacate


Os cremes naturais são muito importantes para manter a pele hidratada e, portanto, ajudarão a acabar com as estrias, mas, além disso, também deve-se considerar que uma vez que elas tenham desaparecido, deve-se seguir usando os cremes para que a pele sempre fique hidratada e elástica para evitar que reapareçam.

Creme de babosa e abacate

A babosa e o abacate combinados têm um grande poder para regenerarem os tecidos e, por consequência, acabarem com as estrias. Para isso, você precisará de:

- meio abacate
- Uma folha de babosa
- 1 pequena colher de azeite de oliva

Pegue o abacate e os cristais da folha da babosa, assim como o azeite de oliva e adicione todos os ingredientes no liquidificador até formar uma pasta bastante suave, com a qual você fará massagens circulares nas áreas afetadas, deixando atuar durante 20 minutos. Depois, enxágue com água fria.


Creme com abacate, aveia e óleo de amêndoas

Esse creme é preparado de modo semelhante ao anterior, trocando a babosa por 2 colheres de aveia e 2 de óleo de amêndoas. Bata-o a mão e a aplique-o da mesma maneira, porém, deve-se enxaguar com água morna. 


Creme de abacate, mel e limão

Igual aos cremes anteriores, mistura-se todos os ingredientes, batendo na mão ou no liquidificador, o importante é que fique uma misture bastante suave. Aplique nas áreas afetadas e deixe atuar de 10 a 20 minutos, em seguida, enxague com água morna.

Como evitar e prevenir as estrias?


A principal maneira de evitar as estrias é mantendo o peso correto, já que aumentar e diminuir o peso pode fazer com que a pele sofra com estas fendas difíceis de tratar, mas não impossíveis. Além disso, lembre-se que sempre é melhor prevenir que curar, por isso o melhor é ficar alerta quanto ao seu peso.

As massagens também são benéficas para evitar as estrias, sendo especialmente recomendadas para as mulheres grávidas, já que elas são as mais propensas a desenvolvê-las. Estas massagens devem ser feitas com óleo de amêndoas ou de trigo.

Utilize outros produtos para massagear e evitar que as estrias apareçam:

- A manteiga de cacau ou de Carité, com as quais você pode massagear a região do estômago, dos glúteos, seios e quadris, pelo menos, 2 vezes por dia.

- A vitamina E, A, com o óleo de rosas para massagear as áreas mais propensas a sofrer com estrias são a melhor solução para evitá-las. Estes produtos também podem ser usados para as massagens em pessoas que praticam o levantamento de pesos, pois este esporte também provoca estrias.

- A vitamina C pode ser muito útil no tratamento para prevenir as estrias, visto que promove a produção do colágeno, o qual impede que saiam novas estrias.

- Uma alimentação rica em proteínas.

- Tomar muita água manterá a pele bem hidratada.

- Não consumir muitos alimentos ricos em gorduras, pois estas ficam armazenadas no estômago, nas pernas e nos glúteos, proporcionando a formação das estrias.

- Aumentar o consumo de frutas e verduras frescas, pois são excelentes para melhorar a textura e a elasticidade da pele.

- O exercício leve é muito importante para manter a elasticidade da pele.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Calendário de vacinação - Fique por dentro


Ao nascer
Públicas (PNI): BCG / Hepatite B
O que o esquema particular (SBP) tem de diferente: Nada.  

BCG: Dose única dada no primeiro mês depois de nascimentom, em bebês com mais de 2 kg, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Se a cicatriz não se formar, recomenda-se uma segunda dose após 6 meses.
Modo de aplicação: Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três ou quatro, dependendo do tipo. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento -- quanto antes melhor.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

2 meses
Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / pólio inativada / Rotavírus monovalente / Pneumocócica conjugada 10-valente
O que o esquema particular tem de diferente: Existe a versão acelular da DTP (DTaP), que dá menos reação, e que inclui a pólio, eliminando uma picada. Há uma vacina para o rotavírus protege contra cinco tipos do vírus, em vez de um só, mas se se aplica a rotavírus pentavalente serão necessárias três doses, em vez de duas. E existe uma pneumocócica que protege contra 13 tipos da bactéria, em vez de 10. 

Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B): Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b (como meningite, pneumonia e outras) e segunda dose contra a hepatite B. É gratuita em postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio inativada: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde substituiu a versão oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. Nos laboratórios particulares, pode ser encontrada junto com a pentavalente, formando a hexavalente, que economiza uma picada na criança. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa.

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, também oral, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos da bactéria (13-valente). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

3 meses
Pública: Meningococo C conjugada
O que o esquema particular tem de diferente: Nada. 

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 meses
Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / Pólio inativada / Rotavírus oral / Pneumocócica conjugada 10-valente
O que o esquema particular tem de diferente: Opção de usar a versão acelular da DPT (DTaP), que causa menos reação, e já inclui a pólio inativada na mesma picada. Essa versão de pentavalente (DTaP, Hib, pólio inativada-IPV) é diferente da pentavalente brasileira, usada nos postos de saúde, que não contém a vacina contra pólio, e sim uma dose extra de vacina contra hepatite B. Novamente, existe uma vacina contra rotavírus que inclui 5 tipos do vírus, em vez de um só, e há uma opção da pneumocócica contra 13 tipos da bactéria, em vez de dez. 

Observação: Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado quando recebeu estas vacinas aos 2 meses, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra. 

Pentavalente (DTP + Hib + hepatite B): Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e contra a hepatite B. É gratuita em postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio inativada: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). Substituiu a da gotinha, que era a Sabin. Na rede particular, pode ser dada junto com a DPaT + Hib, o que economiza uma picada na criança. 
Modo de aplicação: Aplicada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose. 
Modo de aplicação gotinha. 

Pneumocócica: Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. A da rede pública protege contra 10 tipos de bactéria. Na rede particular existe uma versão que protege contra até 13 tipos. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

5 meses
Pública: Meningococo C conjugada
O que o esquema particular tem de diferente: Nada. 

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças, como a infecção no sangue. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.

6 meses
Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / Pólio oral (VOP) / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe (no outono)
O que o esquema particular tem de diferente: Opção particular: A versão acelular da DPT (DPaT) dá menos reação. Também existe uma versão que junta a pentavalente semelhante à dada pelo governo com a pólio inativada, formando a hexavalente, mas a própria Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a forma oral da vacina contra a pólio a partir dos 6 meses. As vacinas contra rotavírus e a pneumocócica têm versões mais completas.

Observação: Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra. 

DTP + Hib + hepatite B: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B (quarta dose). É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa versão está disponível na rede particular. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria também recomenda a vacina oral (gotinha) aos 6 meses, desde que as duas primeiras doses tenham sido tomadas na versão da pólio inativada (VIP), que já é a padrão no sistema público também. Mas, a critério médico, pode ser dada a pólio inativada, na rede pública, junto com a DTaP + Hib + hepatite B, formando a hexavalente.
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin ou VOP) é em forma de gotinhas. Já a inativada (também chamada de Salk ou VIP) é aplicada junto com a hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece atualmente a vacina gratuitamente para essa faixa etária. A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.

9 meses
Pública: Febre amarela
O que o esquema particular tem de diferente: Nada.

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.

1 ano
Públicas: Pneumocócica / Tríplice viral / Hepatite A (Obs.: No Estado de São Paulo, estão previstas com 1 ano a tríplice viral e a meningocócica C, em vez da pneumocócica. É apenas uma troca de ordem.)

O que o esquema particular tem de diferente: Tem uma dose a mais da vacina contra catapora, sendo a primeira com 1 ano e a segunda com 1 ano e 3 meses. No esquema gratuito, a vacina contra catapora é dada apenas com 1 ano e 3 meses. No esquema particular, a vacina contra hepatite A é dada em duas doses, uma agora e uma depois de 6 meses. No público, ela é dada em dose única. No esquema particular, já se recomenda a vacinação contra meningocócica e a pneumocócica (disponível em versão mais completa), enquanto pelo programa público o reforço da meningocócica é feito em geral com 1 ano e 3 meses.

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Catapora (Varicela): Primeira dose de duas. Pode ser dada em uma picada isolada, no mesmo dia que a tríplice viral, ou na mesma picada, na quádrupla viral. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, observou-se que na versão com duas picadas separadas houve menos ocorrência de febre como efeito colateral. No Programa de Nacional de Imunizações é dada dentro da quádrupla viral, com aplicação única com 1 ano e 3 meses. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço. 

Hepatite A: No esquema público, dada em dose única. No particular, é dada em duas doses. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose, no esquema particular, é dada seis meses depois da primeira. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. No calendário do governo, o reforço gratuito está previsto para 1 ano e 3 meses. Para a Sociedade Brasileira de Pediatria, o reforço pode ser dado em qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 6 meses, e no Estado de São Paulo ela é aplicada nos postos de saúde com 1 ano. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Pneumocócica conjugada: Dose de reforço, segundo o calendário do Programa Nacional de Imunizações. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses, mas a versão gratuita é dada com 1 ano. Em São Paulo, os postos de saúde a aplicam com 1 ano e 3 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.

Obs: Como são várias imunizações com 1 ano, o pediatra pode preferir dividir a imunização nos meses seguintes.
1 ano e 3 meses
Públicas: DTP / Pólio (gotinha) / Meningocócica C conjugada / Quádrupla viral (incluindo varicela). Em São Paulo, o reforço é da pneumocócica, pois a meningocócica é dada com 1 ano.
O que o esquema particular tem de diferente: Há a opção de usar a versão acelular da DPT (DPaT), que dá menos reação. Esta versão pode incluir um reforço de Hib e de pólio inativada, tudo na mesma picada, como recomenda a Sociedade Brasileira de Pediatria, enquanto na rede pública a DTP é dada isolada. 

DTP (tríplice bacteriana): Dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas recomendam a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não há obrigatoriedade de usar a mesma formulação das doses anteriores, elas são intercambiáveis. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha, a mesma recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, embora ela possa ser dada também na forma inativada, em combinação com a DPaT com Hib, todas na mesma agulhada. 
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk (VIP ou inativada) é dada junto com outras vacinas na formulação pentavalente, aplicada na parte lateral da coxa (intramuscular). 

Hib: Dose de reforço contra infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. A dose de reforço é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria no caso de aos 2, 4 e 6 meses a criança ter tomado a vacina combinada com a DPaT. Nesse caso o reforço vai dentro da vacina pentavalente (pólio inativada + DPaT + Hib), aplicada normalmente em clínicas particulares. Esse reforço da Hib não faz parte do Programa Nacional de Imunizações. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa ou do bumbum (intramuscular). 

Quadriviral: Protege contra rubéola, sarampo, caxumba e catapora. É aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Na segunda dose não há diferença nas reações dando-se a quadriviral (como na rede pública) ou dando-se a tríplice viral mais a varicela, em picadas diferentes (como há opção na rede particular). Por isso, mesmo na rede particular, costuma-se usar a quadriviral. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. Para a Sociedade Brasileira de Pediatria, o reforço pode ser dado em qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 6 meses, e no Estado de São Paulo ela é aplicada nos postos de saúde com 1 ano. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

1 ano e 6 meses
Particular: Hepatite A 

Hepatite A: Segunda dose. No calendário do governo, é dada em dose única, entre 1 e 2 anos. No esquema particular, a segunda dose é aplicada seis meses depois da primeira, e alguns pediatras preferem fazer o esquema um pouco mais tarde. 
Modo de aplicação: picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 anos
Pública: DTP
O que o esquema particular tem de diferente: Versão acelular da DPT, que dá menos reação (DTaP), e um reforço da pólio, em forma de gotinha ou na forma inativada, na mesma picada da tríplice. 

DTP (tríplice bacteriana): Segunda dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada intramuscular, que pode ser no braço, glúteo (bumbum) ou parte lateral da coxa. 

Pólio: Dose de reforço, recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Pode ser aplicada em combinação com a DPaT (tetravalente), ou então na forma oral. Recomenda-se que as crianças recebam a vacina oral nas campanhas de vacinação, desde que já tenham tomado duas doses da vacina inativada (aos 2 e 4 meses). 
Modo de aplicação: A vacina Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a VIP é dada em conjunção com a DTaP, com a mesma picada no músculo da lateral da coxa. 

5-6 anos
Particular: Meningocócica C conjugada

Meningocócica C conjugada: Reforço contra meningite e outras doenças, recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, que não faz parte do Programa Nacional de Imunização, portanto só está disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 



10 anos
Pública: Febre amarela 

Febre amarela: Dose de reforço da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco (zonas rurais da região Norte, Centro-Oeste, Estado do Maranhão, partes de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou de transição. Dada gratuitamente nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) no braço, bumbum ou perna.



11 anos
Particular: Meningocócica A/C/Y/W135

Meningocócica A/C/Y/W135: Segundo reforço da meningocócica recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Abrange 4 sorogrupos da bactéria.
Modo de aplicação: Intramuscular, de preferência no braço.