segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!!!




De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício 

anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou 

para trás. De repente, num instante fugaz, as taças de 

champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante 

anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou. De 

repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os 

seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, 

exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR.

 De repente, não importa a nação, não importa a língua, não

 importa a cor, não importa a origem, porque todos são 

humanos e descendentes de um só Pai, os homens 

lembram-se apenas de um só verbo: amar. 

De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens 

cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade. 

De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se 

do futuro venturoso, de como é bom viver. 

De repente, os homens lembram-se da maior dádiva que 

têm: a vida. 

De repente, tudo se transforma e chega o ano radiante de 

esperança,  porque só o homem pode alterar os rumos da 

vida. De repente, o grito de alegria, pelo novo ano que 

aparece.

FELIZ ANO NOVO!



sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Aproveite o clima de festas para despertar a solidariedade nas crianças


Final do ano é propício para pensar no próximo e oferecer

ajuda a quem precisa




O Natal e o Ano Novo são datas em que as pessoas fazem uma retrospectiva de suas vidas e estão mais predispostas a pensarem de maneira coletiva, além das emoções ficarem a flor da pele. Se você é mãe, vale a pena aproveitar esse clima festivo para dar uma lição que será útil por toda a vida dos pequenos: o despertar da consciência solidária.

“O final do ano é uma oportunidade para as crianças aprenderem sobre solidariedade, porque é um tempo de reflexão, estamos mais sensíveis, e com isso somos levados a fazer um balanço de nossas ações. É neste momento que podemos mostrar para elas como podemos ajudar o próximo”, diz a psicóloga Renata Yamasaki, especialista em orientação familiar.
Lição diária
Assim como qualquer valor, a solidariedade é algo que se aprende, e exigir isso dos filhos sem mais nem menos é um erro: para que esse comportamento crie raízes é preciso ter exemplos e experiências reais. “Desde pequenas as crianças são curiosas. Aos poucos, o filho imita os pais, elabora e transforma essas atitudes, só que é preciso apoio para isso acontecer. É importante que dentro de casa haja respeito, espaço para ouvir, falar e dividir juntamente com atitudes coerentes. Se tudo isso fizer parte da rotina da família, a solidariedade torna-se natural e habitual, e não só um evento de fim de ano”, explica.
Trabalho voluntário
Uma das maneiras mais bacanas de despertar esse interesse em ajudar o próximo é apostar no trabalho voluntário envolvendo toda a família. Além de importante socialmente, esse tipo de atividade também pode render diversão e fortes emoções. “Gastar tempo e estar disponível para o outro, oferecendo-lhe amor, respeito, ajuda, cooperação, dentro e fora de casa, nas comunidades carentes, sem esperar nada em troca, pode auxiliar as crianças a compreenderem a importância da solidariedade nas relações humanas. É uma oportunidade e tanto para buscarmos ser melhores e tornar nossos filhos melhores”, indica.
Para não se colocar em risco, o melhor é procurar por locais que tenham o voluntariado. “Minha sugestão é que quem tem interesse em ajudar procure os espaços que necessitam deste trabalho, como os projetos sociais, abrigos, hospitais, asilos, etc. E então as crianças, acompanhadas dos pais ou responsáveis nos horários combinados com as instituições, poderão em algumas horas do dia ou da semana contar histórias, conversar, jogar ou brincar, cantar, fazer rir, desenhar e compartilhar destes momentos tão divertidos e únicos para quem realmente necessita”.
Renata faz um trabalho com seus filhos de 11 e seis anos, junto do marido Shigueto Yamasaki Junior, e garante que a experiência é maravilhosa. “Podemos dizer que aprendemos muito mais com eles do que eles com a gente, é um trabalho incrível feito com muito amor e gratidão poder ajudar quem precisa sem querer nada em troca”.
Pratique o desapego
Não tem tempo de fazer uma atividade voluntária? Então a doação de brinquedos e roupas para instituições de caridade pode desempenhar o papel de ensinar a dividir. Embora haja uma dificuldade em abrir mão, a troca do antigo pelo novo, quando bem explicada, faz com que elas se tornem mais propensas à caridade. “Há uma dificuldade não só entre as crianças pequenas, mas também entre as maiores, mas isso deve ser trabalhado diariamente em casa, como exemplo dos pais, não deixando que o filho seja autoridade e achando que tudo é só seu e de mais ninguém”, finaliza. 
Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/aproveite-o-clima-de-festas-para-despertar-a-solidariedade-nas-criancas/

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A repetência nem sempre é 'culpa' da criança. Como lidar?

Especialistas contam como o primeiro passo é entender o


que levou a isso




reprovação no colégio é uma situação muito delicada, tanto para quem repetiu quanto para os pais. Enquanto o problema pode ser visto como responsabilidade exclusiva da criança ou adolescente, fatores externos também podem contribuir para que o aluno seja retido. A psicopedagoga Ângela Cristina Munhoz Maluf afirma que, "quando o filho repete, os pais têm que averiguar o porquê do filho ter reprovado. Enquanto alguns ficam surpresos, por não terem acompanhado a vida escolar. Outros não ficam surpresos, porque acompanhavam, mas não ajudaram em nada".
A primeira atitude
Antes de tudo, é necessário analisar com calma o ocorrido. "Além da falta de esforço, pode ser uma dificuldade real de aprendizagem, ou ainda algo específico de uma disciplina. Então tudo deve ser levado em conta", explica Ângela. Ainda de acordo com ela, o mais importante é saber criticar e dar a bronca. Não adianta usar castigos radicais, como privar comida ou esportes. "O que deve ser tirado são as atividades que ocupam o tempo que poderia ser usado para o estudo, como o videogame".
Graça Margarete Tessarioli, diretora executiva da unidade de São Paulo do Colégio Santa Catarina, orienta que os pais devem levantar a autoestima da criança. "Dependendo do caso, a autoestima fica lá embaixo, a própria pessoa se culpa. Quer punição maior que essa? Então o apoio dos pais é essencial para levantar a autoestima". Mesmo quando a repetência acontece por falta de esforço, os pais devem deixar claro que o pequeno é capaz de passar. "O filho não fez a sua parte, que era estudar e se comprometer. Os pais têm que ter um diálogo com o filho para deixar claro que falhou no compromisso dele". 
Mudar ou não de escola?
Segundo Graça Margarete, muitos pais que tiram o filho da escola costumam fazer isso para protegê-lo da reprovação, até porque também ficam frustrados, ou para não ter que pagar mais um ano de escola. Mas, do ponto de vista do crescimento educacional da criança ou adolescente, essa nem sempre é uma boa ideia. "Se a repetência for devido a uma real dificuldade de aprendizado, ficar na mesma escola não vai resolver o problema. Mas no caso da falta de esforço, é importante deixar para fazer com que aprenda a lidar com as suas responsabilidades", orienta Ângela Cristina.
E o material escolar?
Uma questão que também é importante está na hora de comprar o novo mateiral escolar. Com tantas opções de personagens, tamanhos e tipos, alguns naturalmente atraem mais as crianças. A psicopedagoga recomenda: "na hora de comprar o material escolar, tem que levar a criança e dar a ela a oportunidade de escolher, já falando quanto pode gastar. O incentivo é muito bom em algumas coisas. No início do ano, o material novo já incentiva a estudar. Mas, dois meses depois, já passou a novidade e gera desinteresse. A criança que tem desorganização começa o ano ruim. O ideal não é dar tudo o que quer, tem que ter o equilíbrio".
Seu irmão...
Por mais que, ao ter dois ou mais filhos, eles sejam diferentes, inclusive na vida escolar, Graça Tessarioli ressalta que não devem ser comparados. "Os pais jamais devem comparar os filhos. Se nem os nossos cinco dedos da mão são iguais, quem dirá os nossos filhos. A comparação não é saudável e acaba desmotivando. Eles devem ser vistos como pessoas diferentes com problemas diferentes".

Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/a-repetencia-nem-sempre-e-culpa-da-crianca-veja-como-lidar/


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Até quando a criança deve acreditar em Papai Noel?



A hora de desfazer essa fantasia depende do 


amadurecimento de cada criança. Para não ficar na saia 


justa, saiba como lidar com a descoberta dela.






"Meu filho tem 4 anos e quer saber se Papai Noel existe. Sempre digo que sim, pois acho importante prolongar a magia da infância. Não sei se com isso acabo infantilizando meu garoto e fazendo com que ele pareça bobinho diante dos colegas." 
Até os 6 ou 7 anos, a fantasia está no comando. Nada mais natural, portanto, do que estimular seu filho a acreditar no Papai Noel. Além de proporcionar bons momentos em família, essa crença é uma ótima aliada na transmissão de valores fundamentais ao desenvolvimento dos pequenos. Personagens como o Papai Noel, o coelho da Páscoa e alguns super-heróis (bem selecionados, claro!) alimentam a imaginação das crianças e as ajudam a lidar com a realidade. Por meio desses personagens, elas experimentam uma sensação de poder e competência para enfrentar situações que ainda não compreendem totalmente ou que lhes parecem assustadoras e dolorosas.
À sua maneira, os adultos também recorrem a vários tipos de fantasia para poder enfrentar os desafios da realidade. É o que acontece, por exemplo, quando, diante de uma situação de tristeza, confusão ou desamparo, buscamos consolo pintando ou desenhando, apreciando um quadro, ouvindo música, lendo um livro ou mesmo assistindo a um filme ou a uma novela.
Quanto ao medo de que seu filho pareça infantil diante dos colegas, não há motivos para preocupação. É muito provável que a maioria das crianças da idade dele compartilhe da mesma crença. E, se uma ou outra já se deu conta de que o Papai Noel é alguém da família, dificilmente convencerá os outros dessa verdade.
Não existe uma idade certa para desfazer essa fantasia - tudo depende do amadurecimento do pequeno. Aos poucos, ele começará a colher pistas, aqui e ali, sobre a (não) existência do Papai Noel. Alguns reviram a casa em busca dos presentes escondidos, outros fazem de tudo para passar a noite acordados e surpreender a chegada do trenó com renas ou procuram se certificar de que, debaixo daquela enorme barba branca, não está o tio que misteriosamente sumiu da festa.
Conduzida assim, pela própria criança, essa descoberta é um exercício de racionalização e dedução que naturalmente vai prepará-la para a hora da verdade. Um sinal claro de que chegou o momento de dizer que o Papai Noel não existe é quando o filho faz a pergunta e, de carona, ainda apresenta uma série de argumentos provando sua inexistência. Se o garoto chega a esse ponto, não há motivo para insistir no mito, mas é preciso um certo cuidado para conduzir a conversa. A descoberta da verdade representa para meninos e meninas a perda de um ser que lhes dava segurança. Agora, inconscientemente, eles sentem necessidade de confirmar a solidez dos laços que os unem aos pais.
Um bom começo é dizer que não tiveram a intenção de enganar falando do Papai Noel. Explique com palavras simples que, embora não exista fisicamente, o velhinho de barba branca é um símbolo real da bondade e da solidariedade. Por isso, ele carrega um saco de brinquedos para distribuir e não deixa nenhuma criança de fora, seja ela rica ou pobre, feia ou bonita. Aproveite para encorajar seu filho a guardar segredo, permitindo que os irmãos e primos mais novos aproveitem também o encanto que ele experimentou. Essa atitude ajuda a lidar com o luto pela crença desfeita e permite olhar o outro lado da fantasia, compreendendo melhor a posição dos pais e não se sentindo traído.
Enquanto isso não acontecer, porém, procure soltar a imaginação. Incentive o pequeno a criar um desenho bonito para enviar ao Papai Noel, monte com ele um calendário para fazer a contagem regressiva até o Natal, conte histórias sobre a data, ensine-o a desenhar cartões para amigos e familiares. Com certeza, todos na casa vão curtir essas atividades e reviver um pouco da magia da infância.
Fonte: Ivete Gianfaldoni Gattás, psiquiatra da Unidade de Psiquiatria da Infância e da Adolescência da Universidade Federal de São Paulo

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Tem dificuldades para falar sobre drogas com os filhos? Especialista conta como orientar


Psicólogo revela que a preparação desse diálogo tem que vir

 desde cedo



Desligar a TV não é a solução: o problema das drogas vai além dos noticiários e dos personagens de novelas. Ele está presente na vida de todos, seja por um conhecido que tenta se livrar do vício ou pelo medo de que um ente querido se transforme em usuário. Por isso, é imprescindível que os pais conversem com os filhos sobre o assunto sem ter medo de potenciais constrangimentos ou de causar ainda mais curiosidade quanto ao prazer que essas substâncias podem proporcionar.
Para o psicólogo Paulo Tessarioli, o mais importante é criar um canal de comunicação com as crianças desde o início de sua criação. “Com a internet, desde muito novas as crianças têm o mundo na palma das mãos. Isso faz com que, se os pais não orientarem, os filhos tenham mais dificuldade em aprender as noções de limites”, diz.
Papo sério, mas sem ser chato
O profissional destaca, contudo, que essa orientação deve ser equilibrada e não cair nas armadilhas de parecer autoritária ou descontraída demais. “Os pais devem se colocar próximos dos filhos, mas sem comprometer a hierarquia. Amigos são dispensáveis, mas os pais são necessários até o fim da vida”, explica. É extremamente importante que, desde pequenos, os filhos entendam que os pais têm interesse na vida deles e estão abertos a ouvi-los.
Para falar sobre drogas, assim como sobre sexo, é preciso já ter espaço e intimidade para o diálogo, algo que deve ser conquistado aos poucos. Em todo caso, se os pais não sentem essa conexão com as crianças podem dividir a missão com alguém que tenha essa proximidade, como os avós. “Se o filho não tem o costume de contar sobre a sua vida para os pais, não se sentirá à vontade para conversar sobre qualquer assunto”. Ou seja, sem intimidade entre os pais e os filhos, a conversa pode tomar um ar formal e não ter o efeito desejado.
Direcione a conversa e vá além dela
É necessário alertar crianças e adolescentes sobre influências externas no momento de experimentar ou não drogas lícitas e ilícitas, mas esse não é o único caminho que o discurso deve tomar. “Culpar as influências é muito óbvio, mas nem sempre certo. Se fosse assim, quase todo mundo seria usuário de drogas”, afirma Tessarioli.
Para enriquecer a conversa, é possível falar das conseqüências do uso de drogas, como a dependência, os problemas de saúde e até a perigosa convivência com traficantes. Lembre-se sempre de estar atento às perguntas e argumentos do seu filho, que podem ser mais direcionados, dependendo da idade dele.  
O papo e a orientação são de grande importância, mas são ainda mais efetivos quando os pais ficam atentos à vulnerabilidade e aos problemas emocionais dos familiares.
O psicólogo destaca que poucas são as pessoas que apreciam as drogas de primeira. “O gosto em si da droga é ruim. A pessoa que usa pode ser para superar algum problema emocional maior do que o gosto ou sensação ruins”, defende. Ainda de acordo com ele, em boa parte dos casos, a iniciativa do consumo parte da própria pessoa, que recorre às drogas para superar a falta de habilidade em se socializar.
Dessa forma, para os pais, além de criar um canal de diálogo desde cedo, cabe evitar atitudes que possam acarretar em problemas emocionais, por exemplo pensando muito bem se está mesmo na hora de ter filhos. “O amor aos filhos é algo recente. Antigamente os filhos serviam para mostrar a ‘consistência’ do casal, assim como hoje em dia têm passado a serem vistos como bens de consumo, o próximo item da lista para uma vida feliz. O que acontece é que, muitas vezes, os pais não sabem criar os filhos, porque não sabem amá-los. Isso pode terminar em negligência.”

Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/tem-dificuldades-para-falar-sobre-drogas-com-os-filhos-especialista-conta-como-orientar/

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Gestação e Amamentação!!!

Um dia amamentando equivale a 30 minutos de corrida; veja mais dicas.


O ideal é mulher ganhar de 9 a 11 kg durante a gravidez, diz ginecologista.


Perder peso depois da gravidez não é uma tarefa muito fácil, mas é importante que a mulher emagreça os quilos que ganhou na gestação nos primeiros seis meses após o nascimento do bebê já que, após esse período, o cérebro começa a entender que aquele é o peso normal dela e, por isso, pode ficar mais difícil voltar ao corpo normal. No entanto, para emagrecer, ela não deve fazer dietas restritivas e deve se alimentar bem, ingerir fibras e muita água.
Como explica o ginecologista José Bento, o ideal é que a mulher ganhe de 9 a 11 kg durante a gestação - desses, ela já consegue perder 6 kg só na maternidade. O restante do peso pode ser eliminado durante a amamentação, que também queima calorias - um dia amamentando, por exemplo, equivale a 30 minutos de corrida. Em relação à atividade física, após 10 dias do parto, a mãe já pode começar a fazer caminhada leve.

Outras atividades, como a musculação, só devem ser retomadas cerca de um mês após o parto, mas sempre com consentimento do médico.
Caso a gestante não consiga controlar o peso e engorde muito, ela pode ter um estiramento de pele muito grande na barriga e, nesse caso, muitas vezes os exercícios não são suficientes para resolver – em caso de pele muito flácida, tratamentos estéticos ou cirurgias plásticas são as opções indicadas para melhorar a aparência.
O peso adquirido na gravidez interfere também no tamanho dos seios. É normal que eles fiquem mais volumosos durante a gestação e amamentação, mas quando o bebê deixa de mamar, os ligamentos responsáveis pela sustentação das mamas não voltam mais ao que eram antes e, por isso, os seios ficam caídos. Há ainda a possibilidade de o tecido mamário diminuir e o seio ficar menor do que era, mas tudo isso vai depender do peso que a gestante ganhar.
Outra parte do corpo que pode ser afetada após a gravidez é o assoalho pélvico e o períneo e, para fortalecê-los, existem alguns exercícios como explicou a fisioterapeuta Débora Pádua. Segundo a especialista, para saber como movimentar a musculatura do períneo, é preciso experimentar segurar a vontade de fazer xixi – mas isso só funciona para descobrir como fazer a contração; os exercícios jamais devem ser feitos durante o xixi porque podem prejudicar a bexiga. Há ainda a opção de usar cones vaginais, que são colocados como absorventes internos. Com eles, a mulher pode fazer exercícios e contrações da musculatura, como mostrou a fisioterapeuta.
Hora do parto

Nos dias que antecedem o nascimento do bebê, o corpo da mulher começa a dar sinais.

De acordo com o ginecologista José Bento, o intestino passa a funcionar melhor, a barriga fica menor e sai um líquido mucoso da vagina.


No entanto, quando a bolsa estoura, cai um líquido equivalente a meio copo de água geralmente na cor transparente - se estiver esverdeado ou amarelado, é preciso correr ao hospital porque isso pode ser um sinal de alerta.
Segundo o médico, as contrações do útero começam já no sétimo mês de gestação, mas no nono mês elas aumentam e vem acompanhadas de uma dor que sai da região lombar e vai para a região pélvica.
Se o intervalo dessas contrações for de menos de um minuto, é preciso ir ao hospital. Nesse momento, é bom ter a mala pronta para já se preparar para a hora de ir para a maternidade, como recomendou o ginecologista 
"Posso engravidar durante a amamentação?"
Segundo o ginecologista José Bento, pode ser mais difícil ficar grávida nesse período, mas é possível. Durante a amamentação, pode ocorrer queda de libido, por causa do aumento do hormônio prolactina e da queda de testosterona.
Essas alterações hormonais atrofiam o músculo da vagina, o que causa dor e incômodo durante a relação – para evitar, a dica é usar lubrificante.
Além disso, a falta de sono e o cansaço durante esse período também podem reduzir a vontade da mulher de fazer sexo. De qualquer maneira, o ideal é que ela volte a ter relações apenas 40 dias após o nascimento do bebê.
"Meus mamilos estão rachados, com fissuras e já chegaram a sangrar. Estou preocupada porque minha filha, de 2 meses, mamou sangue junto com o leite materno. O que pode acontecer?"


As fissuras mamárias dificultam a amamentação, além de causar muita dor e assustar a mãe. Se o leite sai com sangue, ele pode irritar o estômago do bebê e se ele vomitar, pode sair um leite coalhado com sangue. Ao notar sangue no leite, portanto, é preciso avisar o pediatra. De qualquer maneira, a dica do ginecologista José Bento e preparar os mamilos durante a gravidez para evitar esses problemas.

"Meu filho mama durante o dia, de 4 em 4 horas, e durante a noite, de 2 em 2 horas. Gostaria que fosse o contrário. Tem alguma coisa que eu possa fazer?"



Segundo o ginecologista José Bento, é possível reverter isso. A mãe precisa deixar o quarto bem escuro e sem barulho à noite para que o bebê entenda que é hora de dormir. Em alguns momentos, mesmo que ele chore querendo mamar, ela não deve sair correndo para amamentá-lo. Pela manhã, é importante abrir a cortina e deixar o ambiente bem iluminado.
"Estou amamentando e gostaria de saber se o chocolate e o feijão causam mais cólicas no bebê."

Não existe comprovação científica de que chocolate, feijão e outras leguminosas causam mais gases no bebê. Segundo a ginecologista e obstetra Poliani Prizmic, é importante que a mãe observe no pós amamentação se em determinados alimentos, com o consumo deles, a criança tem cólica. Se tiver, ela pode tentar evitar esses alimentos para diminuir a quantidade de gases produzidos.


Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/12/o-ideal-e-mulher-ganhar-de-9-11-kg-durante-gravidez-diz-ginecologista.html

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Cobrar notas dos filhos é um bom caminho? Especialistas contam


Cobrança exagerada pode ter consequências negativas na 

fase adulta




O fim de ano se aproxima e, com ele, as provas finais no colégio e o temido boletim. As notas, claro, são muito importantes para a vida acadêmica, mas cobrar esses resultados das crianças é uma missão delicada e que poucos pais sabem conduzir. “A cobrança em si não é errada, o exagero sim, diz Helena Machado de Paula Albuquerque, Doutora em Educação, professora e pesquisadora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
De acordo com a estudiosa, o acompanhamento escolar deve ocorrer, mas de uma maneira menos incisiva ou os resultados podem ser desastrosos. “A criança deve ser acompanhada na sua vida escolar até que consiga seguir por si, porém a cobrança se intensa poderá restringir a autonomia, segurança e o protagonismo da criança tornando-a dependente e em casos extremos alienada ou revoltada.”
Para Roberto Nasser, Coordenador de História, Filosofia e Orientação Profissional do Colégio Bandeirantes, é importante que os pais percebam as armadilhas de criar sistemas de recompensa ou de partir para a violência física ou psicológica. “Se isso traz algum efeito, é a curtíssimo prazo. No caso da barganha, o aluno acaba sendo motivado por recompensa, mas a vida não é assim. Ele precisa saber lidar com adversidades ou você não desenvolve a pessoa”, defende.
Cuidado com os impactos
Roberto Nasser defende que a autonomia da criança demora muito mais para se desenvolver, já que apenas corre atrás das notas e afins por causa dos pais.
E os impactos negativos gerados na vida da criança podem persistir mesmo depois de adulta e fora do campo acadêmico. “A pessoa pode se tornar insegura, ansiosa, sedenta de elogio ou sempre à espera de uma reprimenda e isto influencia os seus relacionamentos. Com os filhos, a tendência será de repetição das atitudes dos pais”, explica a doutora Helena.
Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/cobrar-notas-dos-filhos-e-um-bom-caminho-especialistas-contam/

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Dançar com o bebê ajuda a estreitar os vínculos maternos. Conheça a prática



Aulas podem ser feitas por gestantes, crianças de colo e 

engatinhantes


Dançar traz uma série de benefícios, que vão desde uma maior consciência corporal e feminilidade até uma vida mais saudável e ativa. Com isso em mente, a bailarina Tatiana Tardioli resolveu ir além: levar os movimentos não apenas para as mulheres, mas também para seus bebês. Já presente em algumas escolas pelo país, a prática de dançar com os pequenos é uma boa maneira de fugir do sedentarismo e ainda estreitar ainda mais os laços maternos.
A professora de dança, que tinha contato com fisioterapia, educação somática e transdiciplinaridade, criou o projeto Dança Materna em 2008, durante a gestação de sua primeira filha. “A gestação da Nina foi muito transformadora pra mim e nesta fase decidi que depois que ela nascesse começaria a desenvolver um trabalho com dança para gestantes, e essa certeza se intensificou após passar pela experiência do parto. Sabia que a dança poderia contribuir muito amplamente e para além da saúde física”, recorda. Hoje, ela dá aula para gestantes, bebês e até mesmo crianças que já começaram a andar.
Para gestantes
O início das aulas pode ocorrer antes do nascimento do bebê, a partir das 12 semanas de gestação para quem não praticava nenhum tipo de atividade física e desde o início da gravidez para quem já praticava. “A dança, adaptada e de baixo impacto contribui para que a gestante não ganhe peso exageradamente, relaxe e melhore sua postura e respiração. As gestantes também costumam dormir melhor após as aulas”, garante.
Além da manutenção do peso, dançar resulta em benefícios subjetivos. “Ela promove um contato profundo da mulher consigo mesma, aliando autoconhecimento, exploração e desenvolvimento de um repertório corporal próprio a partir de um trabalho que lida com a carga simbólica da gestação e do parto como rito de passagem para tornar-se mãe. A aula é permeada por espaços de interação e troca entre as gestantes na dança e nos momentos de conversar”, explica.
Benefícios para os bebês
O tipo de movimentos muda de acordo com a fase da vida do bebê, que pode começar a frequentar aulas logo que completar um mês. “Na aula com os bebês de colo e engatinhantes há o tempo de cuidar das mães, com auto-massagem e alongamento, movimentos interativos, massagem nos bebês e dança, com muita atenção à adaptação do impacto e escolha de um repertório de movimentos agradáveis tanto para a mãe quanto para o bebê”, conta.
Para as crianças que já andam, a ideia é que eles exercitem a autonomia corporal, mas sempre com muita diversão. “Não há uma fronteira entre dançar e brincar, sempre favorecendo o contato e o vínculo com os pais”, completa.
Para toda a família
Não são apenas as mães e seus filhos que podem participar, os pais, madrinhas e avós também são bem vindos nessa atividade liberadora de hormônios que aumentam a sensação de prazer e bem estar. “Deve ser um adulto que tenha proximidade afetiva com o bebê. Geralmente é a mãe ou o pai, mas às vezes avós ou madrinhas fazem uma participação especial”, finaliza. 

Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/dancar-com-o-bebe-ajuda-a-estreitar-os-vinculos-maternos-conheca-a-pratica/

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Gestantes e cuidados especiais no verão!!!

Gestantes precisam de cuidados especiais com a pressão e alimentação no verão


Dilatação dos vasos sanguíneos por conta do calor aumenta riscos de mal estar


verão é uma das épocas mais apreciadas no ano, pelas suas temperaturas mais altas e belos dias de sol. No entanto, são esses mesmos fatores que fazem com que a estação seja também preocupante para quem está esperando um bebê. “A temperatura no corpo da grávida é aumentada em cerca de 2 graus pela ação da progesterona produzida neste período. Portanto, as grávidas tendem a sofrer mais com o calor nesta época do ano”, explica a Dra. Rosa Maria Neme, doutora em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP.
Para você e seu bebê passarem por essa época sem transtornos, e com a diversão na praia e na piscina garantidas, especialistas contam quais são as roupas mais adequadas e dão dicas de saúde e alimentação.
Cuide da sua pressão


De acordo com o ginecologista Domingos Mantelli, a maior preocupação é com a dilatação dos vasos sanguíneos, que aumentam o inchaço das pernas, e as quedas de pressão, que são mais frequentes nesse período. “Com a queda de pressão sanguínea da mãe, o bebê pode passar a receber menos oxigênio e, caso a mulher demore a se recuperar, pode ter uma cesariana de emergência”, completa.

Para combater a pressão baixa, a dica do especialista é levar sempre um sache de sal e um de açúcar na bolsa, assim, se tiver uma queda brusca ou hipoglicemia, é possível controlar. Já para as pernas, a solução é também bem simples: “dormir com as pernas em uma inclinação de 45°”.
Faça exercícios com segurança


Em qualquer época da vida é mais do que necessário manter uma rotina de exercícios e isso não é diferente na gravidez. “Exercícios como caminhadas, natação e hidroginástica são recomendados, além da prática de ioga e pilates para fortalecimento muscular. Os exercícios são recomendados durante toda a gestação”, diz a doutora Rosa Maria.

A futura mamãe precisa, no entanto, de orientação de seu médico, além de tomar algumas precauções especiais. “No verão, os cuidados com a hidratação devem ser reforçados, pois a gestante tem uma tendência muito maior a desidratar. Assim, diante da realização de atividades aeróbias, recomenda-se o aumento da ingestão de água, água de coco e isotônicos”, fala.
Alie a moda ao conforto
Ficar linda é gostoso, mas ficar confortável é ainda mais importante quando se está esperando um bebê. Então, prefira roupas em tecidos naturais, que te façam se sentir bem ao toque. “Recomendamos o uso de roupas leves e mais largas para que a gestante se sinta mais confortável neste período”, afirma a médica ginecologista.
Então, aproveite que no verão as modelagens amplas e fresquinhas como camisas de algodão, calças pantalonas e saias longas estão em alta para ficar moderna sem prejudicar o bem estar.
Faça da alimentação a sua melhor amiga
Beber água durante o verão é indispensável, mas toda a alimentação pode contribuir para evitar os desconfortos que podem acompanhar a estação mais quente do ano. “Os alimentos ingeridos devem ser leves e mais frescos. Abuse na ingestão de saladas e proteínas nesta fase do ano, além de frutas em geral”, recomenda a doutora Rosa Maria Neme.
Para a nutricionista e colunista do DaquiDali, Roseli Ninomiya, uma das principais dicas é ficar atenta à qualidade das bebidas escolhidas para hidratar e refrescar. “Deve-se tomar cuidado com as bebidas muito doces, como sucos de caixinha e refrigerantes, porque você acaba ingerindo muito açúcar sem perceber e pode engordar, ou mesmo desenvolver uma diabete gestacional”, adverte.
Ainda no quesito hidratação, a profissional diz que o hábito ajuda a reduzir o inchaço, mas não se deve exagerar nas quantidades. “Um litro e meio da ingestão de líquidos deve ser pela água e pelos sucos. Tem muito profissional que fala para beber três litros, mas você já ingere água pelos alimentos que consome e com essa quantia vai ficar inchada”, alerta.
A partir do segundo trimestre, quando os enjoos e desconfortos diminuem, pode ser difícilcomer sem cometer excessos, mas o controle é fundamental. “Para ter a medida certa o ideal é fazer apenas um prato, sendo que metade deverá conter apenas verduras e o restante ser dividido entre os demais itens”, ensina.
Na praia ou piscina, aproveite o melhor da estação
Quem nunca teve vontade de comer aquele queijinho ou aquela porção apetitosa de camarão frito na beira do mar? Por mais que pareça tentador, é melhor evitar essas guloseimas. “A imunidade de uma grávida é menor, e um alimento já em deterioração, que não faria mal para o marido, pode dar uma infecção alimentar muito grande. Além disso, na praia você tende a ter a pressão mais baixa e tudo que é mais pesado vai piorar muito e dar mal estar”, conta Roseli.
Leve com você uma garrafa de água, e prefira sempre os alimentos que você mesma preparar. “Não tome água de torneira, porque nessa época é comum ter problemas com algas. Leve frutas, que deixam a pele mais forte e possuem antioxidantes, e um sanduíche, em lancheira térmica com gelo para conservar corretamente, com queijo branco, alface, peito de peru e até mesmo uma cenoura ralada”, aconselha.
Para você se refrescar sem riscos, Roseli indica duas receitas de sucos:
Suco verde diurético contra o enjoo

Ingredientes:
1 folha de couve

¼ de limão espremido
1 maçã pequena ou 1 fatia de abacaxi
1 ou 2 rodelas de gengibre fresco
200 ml de água gelada

Modo de preparo: bata no liquidificador e consuma imediatamente.




Suco rico em vitamina C
Ingredientes:
Suco de 1 maçã pequena com casca

Suco de 2 laranjas limas
100 ml de água ou 4 cubos de gelo

Modo de preparo: misture tudo e já está pronto para beber!

Fonte: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/gestantes-precisam-de-cuidados-especiais-com-a-pressao-e-alimentacao-no-verao/